Acefato Sumitomo 750 SP
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Inseticida
acefato (organofosforado) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
0417
Marca Comercial
Acefato Sumitomo 750 SP
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acefato (organofosforado) (750 g/kg)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Inseticida
Modo de Ação
sistêmico de ingestão e de contato
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde

Conteúdo da Bula

                                    ACEFATO SUMITOMO 750 SP

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 0417

COMPOSIÇÃO:
O,S-dimethyl acethylphosphoramidothioate (ACEFATO) ........................................................... 750 g/kg (75% m/m)
Outros Ingredientes..................................................................................................................... 250 g/kg (25% m/m)

                      GRUPO                                                  1B                                            INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico, de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Organofosforado
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Solúvel em água (SP)

TITULAR DE REGISTRO (*):
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I – Maracanaú/CE – CEP: 61939-000 - Fone: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011, www.sumitomochemical.com – CNPJ: 07.467.822/0001-26
Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Acefato Técnico Sumitomo BR – Registro MAPA nº 14614
Coromandel International Limited - Plot Nº 2102, GIDC – Sarigam – 396155, Valsad District – Gujarat State - India

FORMULADOR
Coromandel International Limited
Plot Nº 2102, GIDC – Sarigam – 396155, Valsad District – Gujarat State – India

Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-
000 - Maracanaú/CE – Brasil, CNPJ 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado - SEMACE
nº 358/2021 -DICOP

MANIPULADOR
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-
000 - Maracanaú/CE – Brasil, CNPJ 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado - SEMACE
nº 358/2021 -DICOP

                         No do lote ou da partida:
                         Data de fabricação:                                      VIDE EMBALAGEM
                         Data de vencimento:

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA, A RECEITA E A CARTILHA INFORMATIVA PARA A
          COMPLEMENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES SOBRE O ACEFATO E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                             PROTEJA-SE.
                           É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                       Indústria Brasileira
                                    (Quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil)

                       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 - PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO
                                          MEIO AMBIENTE
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                    Acefato-Sumi-750SP_BL-Agrofit_2023-05-10_Rev06

                                                                                                                                        Página 1 de 14
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000              Acefato-Sumi-750SP_BL-Agrofit_2023-05-10_Rev06

                                                                                          Página 2 de 14
INSTRUÇÕES DE USO:

ACEFATO SUMITOMO 750 SP é um inseticida sistêmico do grupo químico organofosforado, com ação por contato e
ingestão, indicado para aplicação foliar no controle de pragas da parte aérea das culturas indicadas conforme quadro
a seguir:


                                                     DOSES                               INTERVALO
                       PRAGAS                       Produto      VOLUME Nº MÁXIMO
                                                                                          ENTRE AS
 CULTURA             NOME COMUM                    Comercial     DE CALDA     DE                                 ÉPOCA
                                                                                         APLICAÇÕES
                    (Nome Científico)                             (L/ha)  APLICAÇÕES
                                                         Kg/ha                            (Em dias)
                Pulgão-do-algodoeiro
                (Aphis gossypii)                   0,75 – 1,0
                                                                 Tratorizado:
  Algodão Tripes                                                                2              10
                                                                  200 - 400
          (Frankliniella                                                                                 Os       tratamentos
                                                   0,50 – 0,75
          schultzei)                                                                                     devem ser iniciados
                                                                                                         quando as pragas
                Vaquinha-verde-                                                                          alcançarem o nível
                amarela                                                                                  de dano econômico e
                                                   0,50 – 1,0
                (Diabrotica speciosa)                                                                    repetir se necessário
                                                                 Tratorizado:
    Feijão                                                                      1             ----       de acordo com o
                                                                  200 - 400
                Mosca-branca                                                                             número máximo de
                (Bemisia tabaci)                   0,20 – 0,50                                           aplicação para cada
                                                                                                         cultura, respeitando-
                Percevejo-da-soja                                                                        se     o     intervalo
                (Nezara viridula)                  0,75 – 1,0                                            mínimo de 10 dias
                                                                                                         entre cada aplicação.
                                                                 Tratorizado:
     Soja       Lagarta-da-soja                                                 2              10
                                                                  200 - 400
                (Anticarsia
                                                   0,75 – 1,0
                gemmatalis)



NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário
de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando-se o intervalo mínimo de 10 dias entre
cada aplicação.

MODO DE APLICAÇÃO:

ACEFATO SUMITOMO 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado,
munido de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 s e densidade de 40 gotas/cm2, gastando-se de 200 -
400 L de calda/ha procurando obter pulverização com cobertura uniforme da parte aérea das plantas.

Preparo da Calda:
ACEFATO SUMITOMO 750 SP é acondicionado em saco hidrossolúvel, que é totalmente dissolvido em contato com
a água, não havendo necessidade de abrir ou cortá-lo. A embalagem hidrossolúvel deve ser despejada diretamente
no tanque de preparo da solução.

Para o uso de sacos hidrossolúveis:
    1) Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado;
    2) Iniciar agitação no tanque;
    3) Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo; ao colocá-lo na água ele se
        dissolverá rapidamente;
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                     Acefato-Sumi-750SP_BL-Agrofit_2023-05-10_Rev06

                                                                                                                 Página 3 de 14
      4) Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
      5) Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa
         mistura.

  Limpeza do equipamento de aplicação:
  Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após
  a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de
  depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas,
  somente torna a limpeza mais difícil.
  1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa
      pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de
      produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo
      produto.
  2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
      Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
      Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o
      respectivo produto.
  3. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágüe completamente
      o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for
      associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
  4. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de
      nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação
      Estadual ou Municipal.

É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Temperatura ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade Relativa do ar: mínima de 55%.
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.

O Engenheiro Agrônomo pode alterar as condições de aplicação, desde que não ultrae a dose máxima, o número
máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão.................................... 21 dias
Feijão e Soja............................ 14 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas desde que sejam observadas as instruções de
uso da bula.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
As informações relacionadas aos equipamentos de proteção individual estão descritas nesta bula, na seção
identificada pelo item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.


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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                           Acefato-Sumi-750SP_BL-Agrofit_2023-05-10_Rev06

                                                                                                       Página 4 de 14
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
As informações relacionadas à descrição dos processos de tríplice lavagem estão descritas nesta bula, na seção
identificada pelo item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
As informações relacionadas aos procedimentos para a devolução, destinação, transporte, reciclagem, reutilização
e inutilização das embalagens vazias estão descritas nesta bula, na seção identificada pelo item “DADOS RELATIVOS
À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
As informações relacionadas aos procedimentos para a devolução e destinação de produtos impróprios para
utilização ou em desuso estão descritas nesta bula, na seção identificada pelo item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO
DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
          A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
          O inseticida ACEFATO SUMITOMO 750 SP pertence ao grupo 1B (Inibidores de acetilcolinesterase –
Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco
de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ACEFATO SUMITOMO 750 SP como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução
da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar ACEFATO SUMITOMO 750 SP ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de ACEFATO SUMITOMO 750 SP podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
ACEFATO SUMITOMO 750 SP, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos
Inibidores de acetilcolinesterase – Organofosforados não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número
total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ACEFATO SUMITOMO 750 SP, ou outros produtos do
Grupo 1B quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR
(www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo
Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.

Aviso ao Usuário: ACEFATO SUMITOMO 750 SP deve ser utilizado exclusivamente de acordo com as recomendações
de bula/rótulo. Recomendamos a leitura da Cartilha Informativa que acompanha o produto, de forma complementar
as informações da bula. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                           Acefato-Sumi-750SP_BL-Agrofit_2023-05-10_Rev06

                                                                                                       Página 5 de 14
                                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA

                           ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente o serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
  de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
  botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
  limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇAO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas
  ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
  impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 /
  ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.


PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
  entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas
  ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                             Acefato-Sumi-750SP_BL-Agrofit_2023-05-10_Rev06

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  impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 /
  ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
  período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
  Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
  aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
  as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
  óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

                                                                       Pode ser nocivo se ingerido
                                                                       Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                         PERIGO
                                                                       Fatal se inalado
                                                                       Provoca moderada irritação à pele
                                                                       Provoca irritação ocular grave

 PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
 cartilha informativa e/ou receituário agronômico do produto.

 INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
 lado. Não dê nada para beber ou comer.

 OLHOS: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVACA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
 corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

 PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.

 INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

 A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                          Acefato-Sumi-750SP_BL-Agrofit_2023-05-10_Rev06

                                                                                                      Página 7 de 14
                                            INTOXICAÇÕES POR ACEFATO SUMITOMO 750 SP
                                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico                     Organofosforado.
 Classe toxicológica               Categoria 2: Produto Altamente Tóxico
 Vias de exposição                 Oral, dérmica, respiratória e ocular.
                                   O acefato é absorvido pela pele, trato respiratório e trato gastrintestinal, favorecido pela
                                   presença de solventes e tensoativos na formulação. Após a absorção, ele é rapidamente
                                   distribuído por todos os tecidos do organismo, atingindo altas concentrações no fígado,
 Toxicocinética
                                   onde é metabolizado. A eliminação ocorre principalmente pela urina (em média, 90%),
                                   com uma pequena porção sendo eliminada pelas fezes (1%). Sua meia-vida varia muito,
                                   dependendo da composição da formulação e da via de istração.
                                   O acefato inibe permanentemente a enzima acetilcolinesterase, o que impede a
                                   degradação do mediador nervoso acetilcolina, que então se acumula nas terminações
                                   nervosas. Disso, resulta uma hiperestimulação de células musculares, glandulares,
                                   ganglionares, do sistema nervoso autônomo (causando efeitos muscarínicos – SN
 Toxicodinâmica                    parassimpático – e nicotínicos - SN simpático e motor) e do sistema nervoso central (SNC).
                                   Pulmões, ossos e o sistema nervoso são os órgãos alvo. Há perda de sinapses e atrofia da
                                   árvore dendrítica. Nas células, causa redução importante do número de neurotúbulos e
                                   do transporte citoplasmático; além da inibição da enzima Na/K-ATPase. Os mecanismos
                                   de toxicidade em humanos não são bem conhecidos.
                                   O acefato causa sintomas que podem aparecer em poucos minutos ou em até 12 horas
                                   após a exposição. A intensidade dos sintomas depende da toxicidade, da quantidade, da
                                   taxa de absorção, da taxa de biotransformação e da frequência da exposição ao
                                   agrotóxico e de exposições prévias a outros inibidores da colinesterase. O quadro clínico
                                   é constituído por efeitos muscarínicos, nicotínicos e do sistema nervoso central:
                                   - Efeitos muscarínicos (síndrome muscarínica, colinérgica ou parassimpaticomimética):
                                   hipersecreção glandular (sialorréia, lacrimejamento, broncorréia e sudorese), vômito,
                                   diarréia, cólicas abdominais, broncoespasmo, miose puntiforme e paralítica com visão
                                   borrada, bradicardia, cefaleia, incontinência urinária. A sudorese severa pode provocar
                                   desidratação, hipovolemia e hipotensão graves, resultando em choque.
                                   - Efeitos nicotínicos (síndrome nicotínica): midríase, hipertensão arterial, mialgia,
                                   fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral, indicativos de
                                   gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória, levando à morte por parada
                                   respiratória. Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se e serem alteradas
 Sintomas e sinais                 pelo efeito muscarínico.
 clínicos                          Efeitos sobre o SNC (síndrome neurológica): ansiedade, agitação, confusão mental,
                                   ataxia, depressão dos centros cardiorrespiratórios, convulsões e coma.
                                   Também podem ocorrer convulsões tardias.
                                   - Síndrome intermediária: aparece 1-4 dias após a exposição e a resolução da crise
                                   colinérgica aguda e é caracterizada por paresia dos músculos respiratórios e debilidade
                                   muscular que acomete principalmente a face, o pescoço e as porções proximais dos
                                   membros. Também pode haver comprometimento de pares cranianos e diminuição de
                                   reflexos tendinosos. A crise cede após 4-21 dias de assistência ventilatória adequada, mas
                                   pode prolongar-se, às vezes, por meses após a exposição.
                                   - Neuropatia retardada induzida por organofosforados: neuropatia simétrica, distal,
                                   sensitivo motora que aparece em 14 a 28 dias após a exposição e é desencadeada por
                                   dano aos axônios de nervos periféricos e centrais. A crise se caracteriza por paresias ou
                                   paralisias simétricas de extremidades, sobretudo inferiores, podendo persistir durante
                                   semanas ou anos. São casos raros, após exposições agudas e intensas.
                                   - Outros efeitos sobre o Sistema Nervoso Central: um déficit residual de natureza
                                   neuropsiquiátrica, com depressão, ansiedade, irritabilidade, comprometimento da
                                   memória, concentração e iniciativa pode ser observado. Risco de síndromes
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                      Acefato-Sumi-750SP_BL-Agrofit_2023-05-10_Rev06

                                                                                                                  Página 8 de 14
                                   extrapiramidais tardias e doença de Guillain-Barré. Em embriões e fetos, há risco de
                                   alteração do neurodesenvolvimento.

                                   As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
                                   experimentação tratados com a formulação à base de acefato, ACEFATO SUMITOMO
                                   750 SP:

                                   Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
                                   expostos à dose aproximada de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi
                                   observada mortalidade e entre os sinais clínicos observados foram: alterações no
                                   aparelho digestivo, no estado consciente, tono muscular, aparência geral, atividade
                                   geral e aparelho respiratório. Além disso, durante as 4 primeiras horas, os animais
                                   apresentaram tremores e dificuldade respiratória.

                                    Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os animais
                                   foram expostos à concentração de 0,096 mg/L. Durante o período de teste os sinais
                                   clínicos observados foram: alterações no aparelho digestivo, no estado consciente,
                                   tono muscular, aparência geral, atividade geral e aparelho respiratório. Além disso,
                                   1/10 animais testados vieram a óbito.

                                   Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade cutânea em ratos, os animais foram
                                   expostos à uma dose aproximada de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi
                                   observada mortalidade e entre os sinais clínicos observados foram: alterações no
                                   aparelho digestivo, no estado consciente, tono muscular, aparência geral, atividade geral
                                   e aparelho respiratório. Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, os animais
                                   apresentaram sinais de eritema e edema, reversíveis em até 21 dias. O produto não foi
                                   considerado sensibilizante dérmico em cobaias.

                                   Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais
                                   apresentaram sinais clínicos de hiperemia, irite, edema, opacidade e secreção. Houve
                                   regressão total das reações oculares em 48 horas.

                                    Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
                                   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                                   compatível, associados ou não à redução da atividade da colinesterase. Queda em 25%
                                   ou mais de sua atividade original indica exposição recente importante. Queda de 50% é
                                   geralmente associada à exposição intensa. A pseudocolinesterase sérica é um indicador
                                   sensível, mas não específico. Ambas podem demorar 3-4 meses para se normalizar.
                                   É importante lembrar que a atividade colinesterásica varia fisiologicamente durante o dia
 Diagnóstico                       e de um indivíduo para outro. A identificação das substâncias e seus metabólitos em
                                   sangue e urina pode evidenciar exposição, mas não é facilmente realizável. Outros
                                   controles do estado de saúde incluem: dosagens de eletrólitos, glicemia, creatinina,
                                   amilase pancreática e enzimas hepáticas, assim como gasometria, ECG (prolongamento
                                   do segmento QT) e RX tórax (edema pulmonar e aspiração).
                                   Na presença de sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
                                   imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial.
                                   Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
                                   ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante
                                   a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos
                                   de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
                                   Remover roupas e órios realizar a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
                                   pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água corrente abundante e sabão neutro.
                                   Remover a vítima para local ventilado.
                                   Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água
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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                     Acefato-Sumi-750SP_BL-Agrofit_2023-05-10_Rev06

                                                                                                                 Página 9 de 14
                                   corrente, por, no mínimo, 15 minutos, evitando contato da água de lavagem com o outro
                                   olho.
                                   Em caso de ingestão recente (menos de 1 hora) de grandes quantidades, pode se realizar
                                   a lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger as vias aéreas do risco
                                   de aspiração. Para quantidades menores ou atendimento após 1 hora, istrar carvão
                                   ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1
                                   g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado
                                   para 240 mL de água.
                                   Emergência, e e tratamento sintomático: Manter as vias aéreas permeáveis, se
                                   necessário, através de intubação orotraqueal, aspirar secreções e oxigenar. Atenção
                                   especial para a fraqueza da musculatura respiratória e a parada respiratória repentina,
                                   hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de assistência ventilatória, se
                                   necessário.
 Tratamento                        Monitorar a oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica, calcemia e
                                   hemograma. Tratar pneumonite, convulsões e coma, caso ocorram.
                                   Tratamento específico e antídoto:
                                   Atropina - antagonista dos efeitos muscarínicos. A atropina não age sobre os efeitos
                                   nicotínicos. Dose de 1,0 - 4,0 mg em fase de ataque (adultos), e 0,01 a 0,05 mg/kg em
                                   crianças, por via EV, diluída em soro fisiológico na proporção de 1:2. Repetir, se
                                   necessário, a cada 5 a 10 minutos. As preparações de atropina disponíveis no mercado
                                   têm, normalmente, a concentração de 0,25 ou 0,50 mg/mL.
                                   O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico e se baseia ou na
                                   reversão da ausculta pulmonar indicativa de broncorréia e na constatação do
                                   desaparecimento da fase hipersecretora ou no aparecimento de sintomas de intoxicação
                                   atropínica ligeira (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia).
                                   Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24
                                   horas ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão não contraindica a
                                   atropinização. São indicados a supervisão e o tratamento sintomático do paciente por
                                   pelo menos 48 horas, mas aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas, com
                                   monitoramento cardiorrespiratório e oximetria de pulso. A ação letal dos
                                   organofosforados é comumente atribuída à insuficiência respiratória, pelos mecanismos
                                   de broncoconstrição, hipersecreção pulmonar, falência da musculatura respiratória e
                                   consequente depressão do centro respiratório por hipóxia.
                                   A istração de atropina só deverá ser realizada na vigência de sintomatologia.
                                   Oximas (pralidoxima) - A pralidoxima constitui um antídoto específico para
                                   organofosforados. Ela desfosforiliza e reativa a acetilcolinesterase. Seu efeito é
                                   importante na regressão dos efeitos nicotínicos e na prevenção da Síndrome
                                   Intermediária, tendo pouca eficácia sobre os efeitos muscarínicos. A pralidoxima não
                                   substitui a atropina. Nos casos de contaminação importante, seu uso deve ser iniciado
                                   desde as primeiras 24 horas para ser mais efetivo, mas a pralidoxima pode ser aportada
                                   mais tarde, em especial em intoxicações por compostos lipossolúveis. Concentrações
                                   terapêuticas devem ser mantidas para máximo da atividade enzimática até a eliminação
                                   do acefato.
                                   Dose de ataque:
                                   Adultos: 1 g, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via IM ou SC, em doses
                                   não maiores que 200 mg/minuto, diluídas em soro fisiológico. Pode ser repetida a partir
                                   de 2 horas após a primeira istração, não ultraando a dose máxima de 12
                                   g/dia.
                                   Crianças: 20 a 40 mg/kg, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via IM ou SC.
                                   Não exceder 4 mg/kg/min.
                                   A pralidoxima pode causar bloqueio neuromuscular, se utilizada em altas doses, com
                                   taquicardia, laringoespasmo, rigidez muscular, náusea, cefaleia e tontura.
                                   Se houver convulsões, o paciente pode ser tratado com benzodiazepínicos, sob o controle
                                   médico.


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 Contraindicações                  A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
                                   pneumonite química.
                                   A diálise e a hemoperfusão não são indicadas.
                                   Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas, devido à
                                   possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina, succinilcolina, teofilina,
                                   fenotiazinas e reserpina).
 Efeitos das                       Não são conhecidos efeitos de interações químicas com outras substâncias.
 interações químicas
                                         Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                                                 informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                              Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                                    (RENACIAT – ANVISA/MS)
                                    As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                                                                     Notificação compulsória.
                                                 Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
 ATENÇÃO
                                                                           (SINAN / MS)
                                   Notifique no sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                                             Telefones de Emergência da empresa:
                                                       Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                               Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000
                                                          SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                                Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
                                                  Correio Eletrônico da Empresa: [email protected]


Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos:
DL50 oral: > 2019,00 mg/kg p. c.
DL50 cutânea: > 2006,00 mg/kg p. c.
CL50 inalatória: > 0,096 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, os animais
apresentaram sinais de eritema e edema, reversíveis em até 21 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais apresentaram
sinais clínicos de hiperemia, irite, edema, opacidade e secreção. Houve regressão total das reações oculares em 48
horas.
Sensibilização cutânea em cobaias (Método de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em
cobaias.
Sensibilização respiratória em ratos: Não foram conduzidos estudos em animais de experimentação.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio
in vivo com células da medula óssea de camundongos.


EFEITOS CRÔNICOS:
Acefato provocou incremento na incidência de carcinomas e adenomas hepatocelulares em camundongos fêmeas.
Os estudos sobre genotoxicidade são controversos. Não foi teratogênico em ratos e camundongos, mas afetam a
motilidade dos espermatozóides e a fertilidade em ratos.




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                                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
X Muito perigoso ao meio ambiente (CLASSE II).
 Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III).
 Pouco perigoso ao meio ambiente (Classe IV).

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTO TÓXICO para microcrustáceos.
- Este produto é ALTAMENTO TÓXICO para aves
- Este produto é ALTAMENTO TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos.
Não aplique produto em período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos do produto ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

1.2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


1.3 - INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. -
    telefone de emergência: (085) 4011-1000.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, pelo
telefone indicado acima, para que seja feito o recolhimento pela mesma. Lave o local com grande quantidade de
água;
- Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.

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- Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal e contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ETC, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.

1.4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até a devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória à devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.


TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deverá ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.


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EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias, e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.


TRANSPORTES DE AGROTOXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte de agrotóxicos está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.




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