Acrux 750 SP
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Inseticida
acefato (organofosforado) (750 g/kg)
Informações
Número de Registro
12317
Marca Comercial
Acrux 750 SP
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acefato (organofosforado) (750 g/kg)
Titular de Registro
Sharda do Brasil Comércio de Produtos Químicos e Agroquímicos LTDA
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amendoim
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Amendoim
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Batata
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria pergandii
Cochonilha-Parlatoria; Cochonilha-da-raiz
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Caliothrips phaseoli
Tripes; Tripes-do-feijoeiro
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Frankliniella rodeos
Tripes
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Soja
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Rachiplusia nu
Lagarta-falsa-medideira; Lagarta-mede-palmo
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Conteúdo da Bula
ACRUX 750 SP Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento sob o nº 12317 COMPOSIÇÃO: O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate (ACEFATO) ................................... 750 g/kg (75% m/m) Outros ingredientes ...........................................................................................250 g/kg (25% m/m) GRUPO 1B INSETICIDA PESO LÍQUIDO: vide rótulo CLASSE: inseticida/acaricida sistêmico do grupo organofosforado TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Solúvel (SP) TITULAR DO REGISTRO*: SHARDA DO BRASIL COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AGROQUÍMICOS LTDA. Rua da Consolação, 222 - Cjt. 608 - CNPJ 11.426.444/0001-00 - São Paulo/SP CEP 01302-000 - Tel/Fax: (11) 3129 7423 - Registro da empresa na CDA/SAA/SP nº 965 (*) IMPORTADOR PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Produto técnico: ACE TÉCNICO. Registro no MAPA nº 4014. Sharda Worldwide Exports Pvt. Ltd. Plot nº 6215, GIDC, Ankleshwar, Bharuch, Gujarat. India. FORMULADOR: Sharda Worldwide Exports Pvt. Ltd. Plot nº 6215, GIDC, Ankleshwar, Bharuch, Gujarat. India. No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE - CLASSE II 10/14 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO ACE 750 SP é um inseticida/acaricida sistêmico, do grupo organofosforado, que contém o ingrediente ativo acefato, 750 g/kg, na formulação Pó Solúvel (SP), indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, amendoim, batata, citros, feijão, soja e tomate rasteiro com fins industriais. PRAGAS CONTROLADAS E DOCES DE APLICAÇÃO PRAGA DOSE Volume de ALVO BIOLÓGICO Produto Comercial CULTURA calda Nome g/100 L Nome Comum Kg/ha (L/ha) Científico d’água Curuquerê, Alabama 0,4-0,5 Curuquerê-do- argilácea algodoeiro Acaro-rajado Tetranychus 0,5-0,75 urticae Pulgão-do- Aphis gossypii 0,5-0,75 Algodão algodoeiro 200-300 Tripes Frankliniella 0,4-0,5 schultzei Tripes Caliothrips 0,4-0,5 brasiliensis Lagarta-das-maças Heliothis 1 virescens Tripes-do- Caliothrips 0,4-0,5 200 – 300 prateamento, brasiliensis Tripes-do- amendoim, Tripes-do- bronzeamento Amendoim Trupes-do- Enneothrips 0,4-0,5 amendoim flavens Cigarrinha verde Empoasca 0,4-0,5 kraemeri Lagarta-do- Stegasta 0,5-0,75 pescoço-vermelho bosquella Pulgão-verde Myzus persicae 0,4-0,6 400 a 600 Pulgão-das- Macrosiphum 0,4-0,6 Batata solanáceas 750 a 1500 Traça-da-batatinha Phthorimaea 0,75-1 operculella Bicho-furão Ecdytolopha 50 g/100 L aurantiana Cochonilha-de- Orthezia 50 g/100 L placa, praelonga Cochonilha-Orthezia Citros 2.000 Cochonilha-da-raiz, Parlatoria 75 g/100 L Cochonilha- pergandii Parlatoria Cochonilha- Selenaspidus 75 g/100 pardinha articulalus Mosca Branca Bemisia tabaci 0,2-0,5 Cigarrinha-verde Empoasca 0,2-0,5 Feijão kraemeri 200 - 300 Vaquinha-verde- Diabrotica 0,5-1,0 amarela speciosa Lagarta-da-soja, Anticarsi 0,2-0,5 Soja Lagartadesfolhadora gemmatalis 11/14 200 – 300 Broca-das-axilas- Epinotia 0,75 da-soja aporema Percevejo-marrom Euschistus 0,75-1 heros Percevejo-verde, Nezara viridula 0,5-0,75 Fede-fede Percevejo-verde- Piezodorus 0,8-1 pequeno, guildinil Percevejo-pequeno Tripes-do-feijoeiro Caliothrips 0,5 phaseoli Tripes Frankliniella 0,5 rodeos Tripes Frankliniella 0,5 schultzei Lagarta falsa Rachiplusia nu0,2-0,5 medideira Lagarta-enroladeira- Hedylepta 0,6-1 das-folhas indicata Pulgão-verde Myzus persicae 0,4-0,6 Tomate Pulgão-verde- Macrosiphum 0,4-0,6 500 a 1000 (industrial) escuro euphorbiae Mosca - branca Bemisia tabaci 1 Nota: 1 kg de ACE 750 SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato. INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias. Número máximo de aplicações: Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3. MODO DE APLICAÇÃO: ACE 750 SP deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas. Equipamentos de aplicação: ACE 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 40 gotas/cm 2. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas. Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Instruções para preparo da calda de pulverização: ACE 750 SP é acondicionado em saco hidrossolúvel, que é totalmente dissolvido em contato com a água, não havendo necessidade de abrir ou cortá-lo. A embalagem hidrossolúvel deve ser despejada diretamente no tanque de preparo da solução. Para o uso de sacos hidrossolúveis: 1) Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado. 2) Iniciar agitação no tanque 3) Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente. 4) Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada. 5) Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é 12/14 necessária para a boa mistura. Lavagem do equipamento de pulverização: Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento. Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somdnte torna a limpeza mais difícil. 1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultinte desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto. 2. Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto. 3. Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. 4. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Intervalo de Segurança Tomate industrial 35 dias Algodão, Batata, Citros 21 dias Amendoim, Feijão e Soja 14 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivamente agrícola. O uso do produto está ao indicado no rótulo e bula. Utilizar somente as doses recomendadas. Durante a aplicação do produto deve-se evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou culturas. A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. Não aplicar o produto em dias chuvosos ou com prenúncio de chuva. Não aplicar o produto através de pulverizador costal. Não aplicar o produto através de sistemas de irrigação. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM 13/14 OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide Dados Relativos â Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA: Qualquer agente de controle de inseto pode se tomar menos efetivo ao longo do tempo, se o inseto desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Inseticida - IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticida, visando prolongar a vida útil dos inseticidas: • Qualquer produto para controle de inseto, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga. • Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo. • Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência a Inseticidas. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado. Aviso ao Usuário: ACE 750 SP deve ser utilizado exclusivamente de acordo com as recomendações da bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem externa, utilizar os sacos hidrossolúveis sem abri-los ou cortá-los. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. 14/14 - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita) - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. Nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Pode ser nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, cartilha informativa e/ou receituário agronômico do produto. INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. INALAÇÃO: Se o produto for inalado (¨respirado¨), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS – ACEFATO (ACE 750 S P) 15/14 Grupo químico Organofosforado Classe Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico toxicológica Vias de Dérmica, inalatória, oral e ocular. exposição As principais vias de exposição são a respiratória e a cutânea Toxicocinética O acefato é absorvido através da pele, trato respiratório e trato gastrointestinal, e muitas vezes sua absorção é favorecida pelos solventes presentes na formulação. A absorção cutânea é maior em temperaturas elevadas ou quando existem lesões na pele. Após absorvidos são amplamente distribuídos. Não existem evidências de bioacumulação. Os compostos sofrem biotransformação, principalmente no fígado, formando produtos menos tóxicos e mais polares, que são eliminados facilmente do organismo. Os ratos convertem uma porção do acefato em metamidofós no intestino delgado pela ação dos microrganismos, mas é rapidamente excretado sem acumular nos tecidos. A eliminação desses compostos ocorre principalmente através da urina (90%) e das fezes, sendo que 80 % a 90 % da dose absorvida é eliminada em 48 horas. Uma pequena proporção destas substâncias e de suas formas ativas (oxons) é eliminada, sem modificação, na urina. A meia-vida dos organofosforados, após istração via única, varia de minutos a poucas horas, dependendo do composto e da via de entrada. Mecanismos de O mecanismo clássico de ação é por inibição da enzima acetilcolinesterase, a toxicidade que impede a inativação do neurotransmissor acetilcolina (ACh), permitindo assim, sua ação mais intensa e prolongada nas sinapses colinérgicas, provocando superestimulação colinérgica das terminações nervosas. Isso torna inadequada a transmissão dos estímulos às células musculares, glandulares, ganglionares e do sistema nervoso (SN), causando efeitos muscarínicos (SN parassimpático), nicotínicos (SN simpático e motor) e no sistema nervoso central (SNC). A duração dos efeitos é determinada pelas propriedades do composto (solubilidade em lipídeo, estabilidade da união à acetilcolinesterase e se o envelhecimento da enzima já há ocorrido). O que acontece é que a inibição da Ach pelos organofosforados é feita no início por uma ligação iônica temporária, mas a enzima é gradativamente fosforilada por uma ligação covalente, processo que leva em torno de 24 a 48 horas (“envelhecimento da enzima”) e quando ocorre, a enzima não mais se regenera, desaparecendo os sintomas. 16/14 sintomas e Toxicidade aguda: os efeitos podem ocorrer minutos a horas após a sinais clínicos exposição. Efeitos sistêmicos podem aparecer minutos após inalação de vapores/aerossóis. O início de sintomas é retardado após absorção percutânea ou gastrointestinal. Os sintomas furam entre 24-48 horas. G rupos de risco: indivíduos < 18 anos, grávidas, etilistas, com doenças orgânicas do SNC (epilepsia), psiquiátricas, endócrinas, pulmonares (asma, tuberculose, doenças respiratórias crônicas), gastrointestinais (úlcera péptica, gastrenterocolite), hepáticas, renais, oftálmicas (conjuntivite crônica e ceratite), pessoas com contraindicação de trabalhos com químicos tóxicos e aquelas com alto risco de exposição. Quadro de manifestações clínicas segundo local afetado e tipo de receptor Alvo (receptor) Sítios afetados Manifestação SN autônomo Glândulas Hipersecreção (sialorreia, Parassimpáti-co - Exócrinas lacrimejamento, transpiração) fibras nervosas Olhos Miose puntiforme, ptose palpebral, pós-ganglionares visão turva, hiperemia conjuntival, (receptores “lágrimas de sangue”. muscarínicos) Sistema Náuseas, vômitos, diarreia, dor Gastrointestinal abdominal, rigidez, tenesmo, incontinência fecal. Sistema Hipersecreção brônquia, rinorreia, respiratório rigidez torácica, broncoespasmo, tosse, dispneia, bradipnéia, cianose. Sistema Bradicardia, hipotensão, hipovolemia, cardiovascular choque. Sist. Urinário Incontinência urinária SN Autonômo Sistema Taquicardia, hipertensão (podem ser para/Simpático cardiovascular alterados pelos efeitos muscarínicos) (rec.Nicotínicos) Somáticos-motor Músculos Fasciculações, hiporreflexia, tônus (receptores esqueléticos flácido/rígido, cólica, fraqueza, nicotínicos) paralisia, parada respiratória e óbito. Agitação, hiperatividade motora, tremores. Cérebro Sistema Nervoso Sonolência, letargia, fadiga, cefaleia, Central labilidade emocional, confusão mental, perda de concentração. Coma com ausência de reflexos, ataxia, tremores, convulsões, “respiração de Cheynes Stokes”, depressão dos centros respiratório e cardiovascular. 17/14 Óbito Deve-se à insuficiência respiratória (secundária a bronco constrição, hipersecreção pulmonar, paralisia da musculatura e depressão do centro respiratório). Outras causas de óbito: Depressão do SNC, crises convulsivas e arritmias. Mortalidade tardia é associada a insuficiência respiratória secundária a infecção (pneumonia/sepse); ou complicações da ventilação mecânica prolongada e tratamento intensivo; ou por arritmia ventricular tardia. Toxicidade crônica: Aparece 1-4 dias após a resolução da crise colinérgica aguda. É caracterizada por paresia dos músculos Síndrome respiratórios, da face, pescoço e porções proximais dos intermediária membros e hiporreflexia. Pode comprometer pares cranianos. A crise cede após 4-21 dias de assistência ventilatória adequada, mas pode durar meses Neuropatia Aparece em 14-28 dias após exposições agudas e retardada (rara) intensas e é desencadeada por dano aos axônios de nervos periféricos e centrais. A crise se caracteriza por paresias ou paralisias simétricas de extremidades, sobretudo inferiores, podendo persistir por semanas a anos. Outros efeitos Pode ocorrer um déficit residual de natureza sobre o SNC neuropsiquiátrica, com depressão, ansiedade, irritabilidade, comprometimento da memória, concentração e iniciativa. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição de quadro clínico compatível, associados ou não a queda na atividade da enzima COLINESTERASE no sangue. (Duvidoso = 30%, deve ser repetido; Intoxicação leve = 50-60%; moderada = 60-90%; grave = 100%). Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente, não condicionado o início do tratamento à confirmação laboratorial. A dosagem basal e periódica da colinesterase sanguínea em manipuladores do produto é obrigatória. A atividade de colinesterase é derivada da ação de duas enzimas: - A Colinesterase Eritrocitária ou autil-colinesterase - AchE ou “Colinesterase Verdadeira” (na membrana dos eritrócitos; correlaciona mais com a clínica); - A Colinesterase plasmática ou butiril-colinesterase - BuChE ou “Pseudocolinesterase (mais sensível)”. 18/14 Tratamento As medidas abaixo relacionadas, especialmente aqueles voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser realizadas concomitantemente ao tratamento medicamento e a descontaminação. O cuidado fundamental é o controle das vias aéreas, a adequada oxigenação e a aplicação de respiração assistida, quando necessário. Desde que o produto atua rapidamente, interromper a exposição tão logo os sintomas apareçam, pode prevenir a intoxicação grave. 1. Remover roupas e órios; descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com abundante água fria e sabão. 2. Após exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, no mínimo 15 minutos, evitando contato com pele e mucosas. 3. Em caso de ingestão, proceder como segue: - Diluição: imediatamente diluir com 120-240 mL de água ou leite (não exceder 120 mL em crianças). Útil apenas se feito rapidamente após ingestão em pacientes capazes de engolir e cooperativos. - Lavagem gástrica, Carvão ativado e indução de vômito são contraindicados. - Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica. Os pacientes com queimaduras graves devem ser prontamente avaliados pela Cirurgia. 4. Emergência, e e tratamento sintomático: manter vias aéreas permeáveis, usar intubação oro-traqueal quando necessário, aspirar secreções e oxigenar. Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória, parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias cardíacas. Quando necessário instituir respiração assistida. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica etc. 5. Hipotensão: infundir (10-20) ml/kg de líquido isotônico. Se persistir: Dopamina (5 a 20 μg/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 μg/min crianças: começar com 0,1 μg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com Bicarbonato de sódio. 6. Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV (Diazepam (adultos: 5- 10mg; crianças: 0,2- 0,5 mg/kg, e repetir a cada 10 a 15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol se há recorrência das convulsões> 5 anos. Antídotos: Sulfato de Atropina: só deverá ser istrada na vigência de 19/14 sintomatologia e por pessoal qualificado. Age apenas nos sintomas muscarínicos, agudos ou crônicos, mas é ineficiente contra os nicotínicos. A atropina não reativa a enzima colinesterase nem acelera a metabolização do produto. Apesar dessa limitação, é considerada um b om agente em i ntoxicações por organofosforados e carbamatos. D ose em Adultos: 2-5 mg cada 10-15 minutos; Crianças: 0,05 mg/kg a cada 10-15 minutos; via IV ou IM (se a IV não é possível). Outra alternativa é a istração via tubo endotraqueal. Há relatos de melhora da angústia respiratória usando nebulização com atropina, por diminuir as secreções bronquiais e melhorar a oxigenação. A atropinização poderá ser requerida por hora ou dias. A atropina não deve ser suspensa abruptamente, pelo risco de recirculação do produto e retorno da sintomologia, devendo ser espaçada até a retirada total. Oxima-Pralidoxima (2-PAM): é um antídoto específico para organofosforado, mas deve ser usado somente associado à atropina. Trata intoxicações moderadas a graves sendo mais efetivo se istrado dentro das primeiras 48 horas. istrar até 24 horas após o desaparecimento dos sintomas colinérgicos. Pode requerer prolongada istração. Sua ação visa restaurar a atividade da colinesterase, o que justifica coleta de amostra de sangue heparinizado prévia a sua istração, para estabelecimento da efetividade do tratamento. Age em todos os sítios afetados (muscarínicos, nicotínicos e provavelmente SNC). Não reativa a colinesterase plasmática. D ose em adultos: bolo de 1-2 g de 2-PAM/100 mL de solução salina 0,9%. Em 15 a 30 minutos. Seguir com infusão de 0,5-1 g/h em solução ao 2,5%. D ose em crianças: iniciar com 20-50 mg/kg (Máx: 2 g/dose) em solução salina 0,9 % ao 5% e seguir com infusão de 10-20 mg/kg/hora. A dose inicial pode ser repetida em 1 hora e logo cada 3-8 horas se persistirem as fasciculações/fraqueza (recomendável infusão continua). É indicada hospitalização do paciente por pelo menos 24 horas para observar por recorrências de sintomas durante a atropinização. O período de observação pode ser estendido (72 horas - 14 dias) nos casos de ingestão mista de agrotóxicos devido aos sintomas prolongados dos organofosforados. Contra- O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. indicações As seguintes drogas são contraindicadas: outros agentes colinérgicos, succinilcolina, morfina, teofilina, fenotiazinas e reserpina. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas apenas quando hámarcada hipotensão. Efeitos Com outros organofosforados ou carbamatos. sinérgicos ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: Sharda do Brasil Ltda (11) 3129-7423 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Estudos de absorção e excreção realizados com animais de laboratório demonstraram que o produto após a sua istração oral é rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal. A 20/14 excreção pelos ratos foi rápida e completa, sendo que a maior parte (88%) ocorreu nas primeiras 24 horas, através urina (95%) e em menor quantidade nas fezes e no ar expirado. O acúmulo nos tecidos foi muito pequeno. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado): DL50 Oral em ratos: > 300 mg/Kg p.c DL50 dérmica em ratos: 2.000 mg/Kg p.c CL50 inalatório em ratos (4 horas): 5,45 mg/L - 4 (horas) Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não irritante/corrosivo Corrosão/irritação ocular em coelhos: não irritante/corrosivo Sensibilização cutânea em cobaias: Não Sensibilizante Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Em testes realizados em animais de laboratório istrando-se o produto na dieta alimentar por um período de dois anos, não foram determinadas quaisquer formas de anormalidade de comportamento e nem em exames hematológicos, histológicos, de órgão e de urina. Apenas em doses elevadas foram constataram pequenas reduções da atividade da colinesterase. Efeitos colaterais: Por não se tratar de produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar possíveis efeitos colaterais. TELEFONES DE EMERGÊNCIA: Atenção: As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos Telefones de Emergência: Disque Intoxicação: 0800-722-6001 - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica /RENACIAT - ANVISA/MS SINITOX/CICT/FIOCRUZ: Fone: (21) 2573-3244 Fax: (21) 2578-7079 Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Atendimento Médico Fone: (11) 5011-5111 ramais: 250; laboratório 251 Atendimento Médico 252; istração 253 e 254 Atendimento: 0800-771-3733 Centro de Informações Toxicológicas do Rio Grande do Sul: Fone: (51) 2139-9200 Fax: (51) 2139-9201 Atendimento: 0800-780-200 Sharda do Brasil Ltda (11) 3129-7423 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 21/14 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo afetar outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamentos com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sharda do Brasil Ltda. - Telefone da empresa: (11) 3129-7423. - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 22/14 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM FLEXÍVEL • ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA • ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ÁBNT), devidamente identificado e com lacre, 0 qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. • DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. • TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIAÍNÃO CONTAMINADA) • ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA • ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. • DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. • TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. 23/14 • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. 24/14