Apresa; Adama Apresa; 42g/l Flumioxazin+840 g/l S-metolachlor Od;
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
S-metolacloro (cloroacetanilida) (840 g/L) + flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (42 g/L)

Informações

Número de Registro
08522
Marca Comercial
Apresa; Adama Apresa; 42g/l Flumioxazin+840 g/l S-metolachlor Od;
Formulação
OD - Dispersão de Óleo
Ingrediente Ativo
S-metolacloro (cloroacetanilida) (840 g/L) + flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (42 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Amendoim
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Amendoim
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Amendoim
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Amendoim
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Amendoim
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Digitaria nuda
Capim colchão
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Amaranthus palmeri
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)

Conteúdo da Bula

                                    APRESA®
                                                        ADAMA APRESA
                                                                 Herbicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob n o 08522.

COMPOSIÇÃO:
N-(7-fluoro-3,4-dihydro-3-oxo-4-prop-2-ynyl-2H-1,4-benzoxazin-6-yl)cyclohex-1-ene-1,2-dicarboxamide
(FLUMIOXAZINA) ...............................................................................................................42,0 g/L (4,2% m/v)
Mixture of 80-100% 2-chloro-6’-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide and 20-0% 2-chloro-6’-
ethyl-N-[(1R)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide (S-METOLACLORO)....................840,0 g/L (84% m/v)
Outros Ingredientes ..........................................................................................................236,2 g/L (23,62 m/v)

                GRUPO                                           E                                          HERBICIDA
                GRUPO                                           K3                                         HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo e de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Flumioxazina : Ciclohexenodicarboximida
               S-Metolacloro : Cloroacetanilida


TIPO DE FORMULAÇÃO: Dispersão de óleo (OD)
TITULAR DO REGISTRO:
ADAMA BRASIL S/A (*)
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Inscrição Estadual: 601.07287-44
Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FLUMIOXAZIM TÉCNICO RAINBOW – REGISTRO MAPA nº TC16321.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO.,LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong Province – China.

FLUMIOXAZIN TÉCNICO ADAMA – REGISTRO MAPA nº TC14121.
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº9. Weiju Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369, Zhejiang-
China.

FLUMIOXAZINA TÉCNICO ADAMA BR – REGISTRO MAPA nº TC03322.
LIER CHEMICAL CO., LTD.
Economic and Technical Development Zone,621000, Mianyang, Sichian – China.




                                                                                           BULA_APRESA_ADAMAAPRESA_06072023_V01

                                                                                                                                Página 1 de 20
FLUMYZIN TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 06895.
ANHUI NEOTEC CO., LTD.
Nº 8, Huayin Road, Anhui Huaibei New Coal Chemical Industry and Synthetic Mat, Huaibei City, Anhui
Province - China
SUMITOMO CHEMICAL COMPANY LTD.
Ohita Works 2200- Turusaki Ohita-Shi- Ohita – 870-0106 – Japão

S-METOLACLOR TÉCNICO ADAMA – REGISTRO MAPA nº TC03122.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong Province – China.

S-METOLACLORO TÉCNICO ADAMA BR – REGISTRO MAPA nº TC15621.
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº9. Weiju Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369, Zhejiang -
China.
HANGZHOU NUTRICHEM COMPANY LIMITED..
Nº9777, Hong -Shiwu Road, Linjiang Industrial Park, Xiaoshan District, Hangzhou City, 311228, Província de
Zhejiang - China.

S-METOLACLORO TÉCNICO ADAMA BRASIL – REGISTRO MAPA nº TC03120.
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO. LTD.
Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou, 256600, Shandong – China.

S-METOLACLORO TÉCNICO NOVARTIS – REGISTRO MAPA nº 07199.
CABB AG
Düngerstrasse 81 – PO Box 1964 – CH 4133 – Pratteln – Suiça

S-METOLACLORO TÉCNICO RAINBOW – REGISTRO MAPA nº TC03922.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO.,LTD
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong Province – China

SUMYZIN TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 00199.
SUMITOMO CHEMICAL COMPANY LTD.
Ohita Works 2200- Turusaki Ohita-Shi- Ohita – 870-0106 – Japão
ANHUI NEOTEC CO., LTD.
Nº8, Huayin Road, Anhui Huaibei New Coal Chemical Industry and Synthetic Materials Base, Huaibei City,
Anhui Province – China.


FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS

ADAMA AGAN LTD.
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel

ADAMA ANPON (JIANGSU) LTD.
No.6 Huai Yan Road, Salt Chemical New Material Industry Park of Huai’an, Huai’an, 223215, Jiangsu
Province – China


                        No do lote ou da partida:
                        Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:



                                                                  BULA_APRESA_ADAMAAPRESA_06072023_V01

                                                                                            Página 2 de 20
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
                                OS EM SEU PODER.
     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                     É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                          Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
                                    7.212, de 15 de junho de 2010)
 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                   AGUDO
               CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                 CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                  BULA_APRESA_ADAMAAPRESA_06072023_V01

                                                                                             Página 3 de 20
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:

APRESA® é um herbicida seletivo e de ação sistêmica, recomendado para aplicação em pré-emergência das
plantas infestantes e das culturas de Amendoim, Cana-de-açúcar e Soja, e em pré-emergência das plantas
infestantes na cultura do Eucalipto em jato dirigido nas entrelinhas de mudas recém-transplantadas.

CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES:

                              ALVO BIOLÓGICO
                                                                                    Vol. de       Modo de
   Cultura                                                              Dose
                                                                                    Calda         Aplicação
                Nome Comum            Nome Científico

                Capim-braquiária      Brachiaria decumbens
                Capim-carrapicho ou   Cenchrus echinatus
                Timbetê                                                            Terrestre:
                Capim-colchão         Digitaria horizontalis                       200 L/ha        Terrestre
 Amendoim                                                              1,0 a 1,5                      Ou
                Capim-colonião        Panicum maximum                    L/ha       Aérea:          Aérea
                Capim-pé-de-galinha   Eleusine indica                               Máximo
                Corda-de-viola        Ipomoea aristolochiaefolia                    50 L/ha
                Erva-quente           Spermacoce latifolia
                Picão-preto           Bidens pilosa
                Trapoeraba            Commelina benghalensis


 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Aplicar APRESA® na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura do amendoim.

 NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo da cultura


                Capim-carrapicho ou   Cenchrus echinatus
                Timbetê                                                            Terrestre:
                                                                       2,5 a 3,5   200 L/ha        Terrestre
                Capim-colchão         Digitaria nuda
 Cana-de-                                                                L/ha                         ou
 açúcar         Capim-pé-de-galinha   Eleusine indica                               Aérea:          Aérea
                Corda-de-viola        Ipomoea aristolochiaefolia                    Máximo
                Erva-quente           Spermacoce latifolia                          50 L/ha
                Picão-preto           Bidens pilosa


 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Aplicar APRESA® na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura da cana-de-açúcar.
 Utilizar as menores doses em solos classificados como de textura média e as maiores doses em solos
 classificados como de textura argilosa.

 NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo da cultura




                                                                   BULA_APRESA_ADAMAAPRESA_06072023_V01

                                                                                              Página 4 de 20
                                 ALVO BIOLÓGICO
                                                                                         Vol. de       Modo de
   Cultura                                                                 Dose
                                                                                         Calda         Aplicação
                 Nome Comum              Nome Científico

                 Capim-braquiária        Brachiaria decumbens            2,0 a 4,0     Terrestre:
 Eucalipto       Capim-colchão           Digitaria horizontalis            L/ha        200 L/ha         Terrestre
                 Capim-colonião          Panicum maximum


 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 APRESA deve ser aplicado na pré-emergência das plantas infestantes, em jato dirigido nas entrelinhas da
 cultura após o transplante das mudas, protegendo-as do produto.

 NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo da cultura


               Capim-colchão             Digitaria horizontalis
               Caruru-palmeri            Amaranthus palmeri              1,0 a 1,5
               Capim-pé-de-galinha       Eleusine indica                   L/ha

                                                                                        Terrestre:
                                                                                        200 L/ha        Terrestre
               Capim-amargoso            Digitaria insularis
 Soja                                                                                                      ou
               Corda-de-viola            Ipomoea grandifolia
                                                                                        Aérea:           Aérea
               Erva-quente               Spermacoce latifolia
                                                                                       Máximo 50
               Guanxuma                  Sida rhombifolia               1,25 a 1,50
                                                                                         L/ha
               Picão-preto               Bidens pilosa                     L/ha
               Poaia-branca              Richardia brasiliensis
               Trapoeraba                Commelina benghalensis


 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 APRESA deve ser aplicado na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura da soja.
 Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou, após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique).
 Utilizar as menores doses em solos classificados como de textura média e as maiores doses em solos
 classificados como de textura argilosa.

 NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo da cultura.



REFERÊNCIA PARA CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS:

               Textura                              Argila (%)
           Arenoso (Leve)                             0 – 15
                Médio                                16 – 35
          Argiloso (Pesado)                            > 36


MODO DE APLICAÇÃO :

A aplicação do herbicida APRESA® poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.

APLICAÇÃO TERRESTRE:

O herbicida APRESA® nas culturas de Amendoim, Cana-de-açúcar, Eucalipto e Soja pode ser aplicado com
pulverizador costal manual, costal pressurizado ou tratorizado convencional de modo a proporcionar uma boa
cobertura nas plantas infestantes.


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Para o uso e aplicação do produto APRESA®, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize
equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de
pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XG).

       Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
       Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
       Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos
        jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultraando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para
        a altura da barra;

Orientações gerais: APRESA® pode ser aplicado no sistema de plantio direto em amendoim, cana-de-
açúcar e soja, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo
existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação.
Para aplicação em plantio convencional, assegurar-se de que o solo deve estar livre de torrões, previamente
eliminados por um bom preparo de solo e com umidade suficiente. Em eucalipto a aplicação em jato dirigido
na entre linha em mudas recém-transplantadas

APLICAÇÃO AÉREA:

O herbicida APRESA® poderá ser aplicado nas culturas de Amendoim, Cana-de-açúcar e Soja via
pulverização aérea.

SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:

Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e
Pecuária – MAPA.

A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de
Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva,
modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições
climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações
aeroagrícolas.

Para aplicação de APRESA®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo
desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
       Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de
        funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da
        aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a
        disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
       Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e
        extremamente grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
       Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de no máximo 50 L/ha para que resulte
        em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
       Altura de voo: A altura do voo depende das características do equipamento, das condições da área
        -alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das
        condições
        atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar, sempre garantindo a segura
        nça do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva. Como regra geral, a altura
        de voo situa-se entre 3-5 metros acima do alvo.
       Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
        modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe
        uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma
        boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da
        calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas
        de aplicação.
       Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura
        para as culturas sensíveis.

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       Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
        monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
       Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo com curso de coordenador ou o técnico
agropecuário com curso de executor de aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações
técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável
(CAS - www.cas-online.org.br ) para realizar a aplicação de APRESA®

Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que
poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da
gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras
características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para
aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do
produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do APRESA® deverá recomendar a especificação do
equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.

Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de
equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional
responsável.

SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA - ARP - DRONE

Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM
AERONAVE TRIPULADA.

Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e ser registrado, tendo o operador licença
para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação
e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com
a recomendação do fabricante.

A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de
telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação,
como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado,
modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso
do produto.

Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e
sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas,
bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para
abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras
áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam
áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância
constantes na recomendação do produto a ser aplicado.

Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento
de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional
de Telecomunicações (ANATEL).

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:

Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:

- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.


                                                                    BULA_APRESA_ADAMAAPRESA_06072023_V01

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Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto APRESA®, pois pode haver risco
de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.

Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto APRESA®, devido ao potencial de
deriva pelo movimento do ar.

Não aplique o produto APRESA®, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.

OBS: o potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as
condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes
que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve
considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.

Toda a pulverização com o produto APRESA® feita fora das condições operacionais e meteorológicas
adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.

MODO DE PREPARO DA CALDA:

Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar APRESA® nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da
calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do
tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.

LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com APRESA®. Esta etapa
é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou
outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas
vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.Recomenda-se fazer um teste de
fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.

 INTERVALO DE SEGURANÇA:

 CULTURA                                     INTERVALO DE SEGURANÇA
 Amendoim                                                  (1)
 Cana-de-açúcar                                            (1)
 Eucalipto                                                UNA
 Soja                                                  (1)
 (1) Intervalo de Segurança não determinado devido a modalidade de emprego
 UNA – Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
    Uso exclusivo para culturas agrícolas.
    Para a cultura do eucalipto as aplicações devem ser realizadas sem atingir a parte área das plantas.
   • Evite sobreposição de faixas de aplicação, pois poderá carretar danos à cultura do amendoim, cana-
      de-açúcar e soja.
    Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas
      povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a

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       uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água
       para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias
       isoladas e a agrupamentos de animais.
      Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
       sendo aplicado ou logo após a aplicação do produto.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
   •   Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E, K3 para o controle do mesmo
       alvo, quando apropriado.
   •   Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
   •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.

   •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
       regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBD: www.sbd.org ), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                                E                             HERBICIDA
             GRUPO                                K3                            HERBICIDA

O produto herbicida APRESA® é composto pelo ingrediente ativo FLUMIOXAZINA + S-METOLACLORO, que
apresenta mecanismo de ação inibição da protoporfirinogênio oxidase (PPO-PROTOX), pertencente ao
Grupo E e aos Inibidores da síntese de ácidos graxos de cadeia muito longa (VLCFAs) pertencente ao grupo
K3, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas),
respectivamente.


                                                                  BULA_APRESA_ADAMAAPRESA_06072023_V01

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MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS :
-   Produto para uso exclusivamente agrícola;
-   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
-   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
-   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
-   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
-   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos, e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
    boca;
-   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
    da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
-   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
    áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
-   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
    alcance de crianças e animais;
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    macacão, botas de borracha, avental imperveável, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
    de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA :
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
   por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2;
   óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
   segurança.

Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.


PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região;


                                                                   BULA_APRESA_ADAMAAPRESA_06072023_V01

                                                                                              Página 10 de 20
-   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
    também entrem em contato, com a névoa do produto;
-   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
    compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
    borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
    proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
-   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
    manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
    segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
   até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
   Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
   hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
-   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
    manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
    segurança.




                                                          Pode ser nocivo se ingerido
                                                          Pode ser nocivo se inalado
                                                          Pode ser nocivo em contato com a pele
                                           ATENÇÃO        Provoca irritação à pele
                                                          Provoca irritação ocular grave
                                                          Pode provocar reações alérgicas na pele




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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

• Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. PODE PROVOCAR REAÇÕES
ALÉRGICAS NA PELE Em caso de contato, tire toda a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.




                                   - INTOXICAÇÕES POR APRESA® -
                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS
 Grupo químico             Flumioxazina: Ciclohexenodicarboximida
                           S-Metolacloro: Cloroacetanilida

 Classe Toxicológica       CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

 Vias de exposição         Oral, Inalatoria, ocular e dérmica

 Toxicocinética            Flumioxazina:
                           Estudo com animais estima-se que, após absorção sua excreção é relativamente
                           rápida tanto via urinária como fecal. Aproximadamente 100% do produto
                           istrado foi excretado do corpo dos animais, pelas fezes e urina, dentro de
                           7 dias após a sua istração. Na maior dose testada (100 mg/kg de peso vivo)
                           houve um aumento do Flumioxazin inalterado nas fezes, sugerindo que esta dose
                           está acima da capacidade de absorção do produto pelo trato gastro-intestinal.
                           Algumas das principais reações de biotransformação foram a clivagem da ligação
                           imida e a clivagem da ligação amida no anel benzoxazinona. Os principais
                           compostos nas fezes foram os derivados sulfonados, e na urina os derivados
                           sulfonados, derivados alcoólicos e da acetanilida. O único metabólito encontrado
                           em concentração maior que 5%, nas fezes, foi 3-hidroxi-sulfo-flumioxazin. Em
                           geral, o nível de resíduo encontrado nos tecidos foi muito baixo, mas pôde ser
                           detectado no sangue, coração, fígado e rins.

                           S-Metolacloro :
                           Em estudos com animais em laboratório, observou-se que após istração
                           oral, a absorção do S-metalocloro foi rápida e quase completamente realizada no
                           trato gastrointestinal, sendo os níveis mais altos encontrados no coração, rins,
                           fígado, pulmões e baço. A metabolização do S-metalocloro ocorre por duas vias
                           principais : a oxidação, mediada pelas enzimas do citocromo P450 (clivagem do
                           éter metílico, oxidação do álcool resultante ao ácido correspondente, oxidação
                           dos grupos aril, metil e/ou etil, e substituição do átomo de cloro), correspondendo
                           a aproximadamente 80% do processo de biotransformação, e as reações de
                           conjugação pela via da glutationa, em menor proporção. A excreção foi
                           moderadamente rápida, principalmente pela bile (fezes) em machos e fêmeas ,
                           após 48 hrs da istração oral e também pela urina (50%) em fêmeas. A
                           circulação entero-hepática desempenha papel significativo no seu processo de
                           eliminação.

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Toxicodinâmica      Flumioxazina: Não há dados disponíveis para humanos.

                    S-metolacloro: Desconhece-se o mecanismo de toxicidade em humanos.

Sintomas e Sinais   Flumioxazina:
clínicos            Por extrapolação não foram observados sinais de toxicidade oral ou dermal. O
                    produto pode causar irritação ocular moderada.

                    S-metolacloro:
                    O contato do produto com os olhos ou pele pode resultar em irritação. Não há
                    dados de casos de toxicidade aguda em humanos após ingestão do produto,
                    portanto, desconhecem-se os sintomas clínicos de toxicidade.
Diagnóstico         Flumioxazina: Noções de exposição ao produto e anomalias das funções
                    hepáticas e renais. Conjuntivas congestionadas. Vômitos em caso de ingestão.

                    S-metolacloro: Devido à ausência de sintomatologia específica, o diagnóstico
                    deve estar baseado somente na história da ingestão do produto.
                    Não foram desenvolvidos métodos analíticos para determinar a presença de
                    produtos metabólicos em fluídos biológicos humanos para obter diagnósticos
                    definitivos.

Tratamento          Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
                    Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
                    paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade da
                    respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
                    oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação
                    do paciente, medidas para aumentar a eliminação do tóxico do organismo,
                    medidas sintomáticas e de manutenção.
                    Exposição Oral:
                    • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
                    1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1
                    hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral
                    esquerdo ou por intubação endotraqueal.
                    2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                    alteração de consciênciaꞏ em pacientes não-intubados; risco de hemorragia ou
                    perfuração gastrointestinal.
                    • Carvão ativado: Ingestão recente (até 2 hrs) : realizar lavagem gástrica e
                    istrar carvão ativado (50-100g para adultos, 25-50g para crianças de 1 a 12
                    anos, e 1g/kg para menores de 1 ano) diluído em água na proporção de 30g para
                    240mL de água.
                    • Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado; deitar
                    o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
                    Exposição inalatória:
                    Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia.
                    istre oxigênio e auxilie na ventilação.
                    Exposição ocular:
                    Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as pálpebras
                    abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Retire lentes de
                    contato quando for o caso. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente
                    para o especialista.
                    Exposição dérmica:
                    Remover roupas e órios e descontaminar a pele (incluindo pregas,
                    cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente e sabão neutro por pelo
                    menos 15 minutos. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou
                    dor persistirem.


                    CUIDADOS PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS :
                       • EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                          produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
                          (Ambu) para realizar o procedimento.


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                                  Usar Equipamentos de Proteção Individual durante atendimento, como:
                                   luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
                                   contaminar com o agente tóxico

 Contraindicações          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
                           porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos
                           quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
                           do conteúdo gástrico.

 Efeitos das
                           Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
 interações químicas

                                  Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800-722 6001, para notificar o
                                   caso e obter informações especializadas sobre Diagnóstico e
                                   Tratamento - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                   Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).

                                  As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                                   Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
                                   Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
       ATENÇÃO                     Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)


                                   Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800-200 2345
                                                (43) 3371-9330 Fax: (43) 3371-9017
                                              https://www.adama.com/brasil/pt/contato


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: >3,339 mg/L (4h)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: As médias de leitura calculadas em 24h, 48h e 72h, para os
animais 1, 2 e 3 foram respectivamente 0,0; 2,0 e 1,7 para edema e 0,7; 1,3 e 1,3 para eritema. Devido à
reversão ou persistência dos sinais de irritação cutânea, o teste foi finalizado em 14 dias para os três animais
avaliados. O produto causou na pele dos coelhos edemas, eritemas, descamação e hiperqueratose. Os
eritemas e a hiperqueratose foram reversíveis dentro de 14 dias. Os edemas e as descamações não se
mostraram reversíveis dentro de 14 dias.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: As médias de leitura calculadas em 24h, 48h e 72h, para os animais
1, 2 e 3 foram respectivamente 1,0; 0,7 e 0,7 para opacidade da córnea, 1,0; 1,0 e 0,3 para lesões na íris, 1,7,
1,0 e 1,0 para hiperemia e 1,0; 1,0 e 0,7 para quemose. Devido à reversão dos sinais de irritação ocular, o
teste foi finalizado em 7 dias para os animais 1 e 3, e em 14 dias para o animal 2. O produto causou nos olhos
dos animais de experimentação opacidade de córnea, irite, hiperemia, quemose, neovascularização, perda
de brilho ocular e secreção ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.


EFEITOS CRÔNICOS:
Flumioxazina:
Em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas anemia e insuficiência renal.
S-metolacloro:
Os ensaios de carcinogenicidade em ratos e camundongos tratados com metolacloro (toxicologicamente
equivalente ao S-metolacloro) resultaram em diminuição no ganho de peso corpóreo de machos e fêmeas
nas maiores doses (139 e 178 mg/kg p.c. para ratos machos e fêmeas, respectivamente, e 571 e 733 mg/kg
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p.c. para camundongos machos e fêmeas, respectivamente). Em ratos, nessa mesma dose, também se
observou alterações hepáticas em ambos os sexos, e em fêmeas, aumento significativo da incidência de
adenomas hepatocelulares. No entanto, estudos mecanísticos fornecem evidências de que o S- metolacloro
não é hepatocarcinogênico para humanos devido à falta de relevância de seu modo de ação (NOAEL ratos,
14 mg/kg p.c. e camundongos, 171 mg/kg p.c.). Adicionalmente, não é mutagênico em ensaios in vivo e in
vitro. No estudo de toxicidade de duas gerações, os ratos foram tratados pela dieta com metolacloro e não foi
observada toxicidade parental ou qualquer efeito adverso na reprodução nas doses testadas, sendo
estabelecido NOAEL materno e fetal de 76 e 24 mg/kg p.c., respectivamente. A toxicidade no desenvolvimento
foi investigada por estudos em ratos e coelhos tratados com metolacloro e S-metolacloro e, para ambos,
houve toxicidade materna nas maiores doses (ratos: metolacloro, ≥ 300 mg/kg/dia e S-metolacloro, ≥ 500
mg/kg/dia; coelhos: metolacloro, ≥ 120 mg/kg/dia e S-metolacloro, 500 mg/kg/dia), com NOAEL materno para
ratos de 100 mg/kg/dia (metolacloro) e 50 mg/kg/dia (S-metolacloro); para coelhos o NOAEL estabelecido foi
de 36 mg/kg/dia (metolacloro) e 100 mg/kg/dia (S- metolacloro). Não houve toxicidade fetal nos estudos com
ratos tratados com S-metolacloro e coelhos tratados com ambos; o tratamento com metolacloro em ratos
resultou em redução dos pesos corpóreos e ossificação tardia apenas na maior dose (ratos: NOAEL fetal
metolacloro, 300 mg/kg/dia, S-metolacloro, 1000 mg/kg/dia; coelhos: Metolacloro, 360 mg/kg/dia e
Smetolacloro, 500 mg/kg/dia). Ambos não demonstraram efeitos teratogênicos. Também não foram
identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições repetidas.




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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
-   Este produto é:
    ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
    ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
    ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas;
 - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
 - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas);
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d' água.
- Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.

Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ADAMA BRASIL S/A - Telefone de empresa:
   0800 400 7070.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
   ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:

                                                                  BULA_APRESA_ADAMAAPRESA_06072023_V01

                                                                                           Página 16 de 20
    .     Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
          pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
          ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
          devolução e destinação final.
    .     Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
          e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
          conforme indicado acima.
    .     Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
          órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
          adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
          quantidade do produto envolvido.

-       Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
        ficando a favor do vento para evitar intoxicação.


PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

                                                                       BULA_APRESA_ADAMAAPRESA_06072023_V01

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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O
usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:

Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.




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