Keyra
Basf S.A. – São Paulo
Fungicida
mefentrifluconazol (triazol) (150 g/L) + fenpropimorfe (morfolina) (400 g/L)

Informações

Número de Registro
29523
Marca Comercial
Keyra
Formulação
SE - Suspo-Emulsão
Ingrediente Ativo
mefentrifluconazol (triazol) (150 g/L) + fenpropimorfe (morfolina) (400 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. – São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Aveia
Blumeria graminis
Oídio
Aveia
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Aveia
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Aveia
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Centeio
Blumeria graminis
Oídio
Centeio
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Centeio
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Centeio
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Cevada
Blumeria graminis
Oídio
Cevada
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Cevada
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Cevada
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Diaporthe ueckerae
Diaporthe miriciae
Soja
Fusarium equiseti
Fusarium equiseti
Soja
Fusarium verticillioides
Podridão do colmo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Phomopsis longicolla
Phomopsis longicolla
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Blumeria graminis
Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Triticale
Blumeria graminis
Oídio
Triticale
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Triticale
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Triticale
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    BELYAN®
                                                                 Fungicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 03922

COMPOSIÇÃO:
(2RS)-2-[4-(4-chlorophenoxy)-2-(trifluoromethyl)phenyl]-1-(1H-1,2,4-triazol-1-yl)propan-2-ol
(MEFENTRIFLUCONAZOL)...........................................................................133,30 g/L (13,33% m/v)
methyl N-{2-[1-(4-chlorophenyl)-1H-pyrazol-3-yloxymethyl]phenyl}(N-methoxy)carbamate
(PIRACLOSTROBINA)......................................................................................177,8 g/L (17,78% m/v)
3-(difluoromethyl)-1-methyl-N-(3′,4′,5′-trifluorobiphenyl-2-yl)pyrazole-4-carboxamide
(FLUXAPIROXADE)..............................................................................................88,9 g/L (8,89% m/v)
Outros ingredientes .......................................................................................................748 g/L (74,8% m/v)

                 GRUPO                                                G1                                       FUNGICIDA
                 GRUPO                                                C3                                       FUNGICIDA
                 GRUPO                                                C2                                       FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA

CLASSE: Fungicida sistêmico

GRUPOS QUÍMICOS: Mefentrifluconazol: Triazol
                 Piraclostrobina: Estrobilurina
                 Fluxapiroxade: Carboxamida

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14.171 - Torre C - 10º ao 12º e 14º ao 17º andar
Cond. Rochaverá Corporate Towers - Torre C - Crystal Tower - Vila Gertrudes
CEP 04794-000 – São Paulo/SP - CNPJ 48.539.407/0001-18
Telefone: (11) 2039-2273 / Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
MEFENTRIFLUCONAZOL:
Revysol Técnico - Registro MAPA nº TC19021
BASF Corporation - Hannibal Plant, 3150 Highway JJ277 - 63461 - Palmyra - Missouri - Estados
Unidos da América
BASF Española S.L. - Carretera Nacional 340, km 1156 - 43006 - Tarragona - Cataluña - Espanha
PIRACLOSTROBINA:
Pyraclostrobin Técnico - Registro MAPA nº 08501
BASF Schwarzheide GmbH - Schipkauer Strasse, 1 - 01986 - Schwarzheide - Brandenburg -
Alemanha
Pyraclostrobin Técnico Cristalino - Registro MAPA nº 08110
BASF Schwarzheide GmbH - Schipkauer Strasse, 1 - 01986 - Schwarzheide - Brandenburg -
Alemanha
BASF Agri-Production SAS - 32, Rue de Verdun - F-76410 - St. Aubin les Elbeuf - França
Piraclostrobina Técnico Hailir - Registro MAPA nº TC13622
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd. - Lingang Industrial Zone - Coastal Econ, Development Zone
Weifang - 262737 - Shandong - China
FLUXAPIROXADE:
Fluxapyroxad Técnico - Registro MAPA nº 08713
BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen - Alemanha




                                                                                                        BELYAN_bula_rev10_10-01-24
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FORMULADORES:
Agrocete Indústria de Fertilizantes Ltda. - Rua Anna Scremin, 800 - Distrito Industrial - CEP 84043-
465 - Ponta Grossa/PR - CNPJ: 75.007.385/0001-18 - Registro do Estabelecimento na ADAPAR/PR
nº 002998
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF Corporation - Highway 41 North, 14284 - 31647 - Sparks - Georgia - Estados Unidos da
América
BASF Española S.L. - Carretera Nacional 340, km 1156 - 43006 - Tarragona - Cataluña - Espanha
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III -
CEP 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro do Estabelecimento no
IMA/MG nº 8.764
Oxiquímica Agrociência Ltda. - Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Parque Industrial Carlos
Tonanni - Jaboticabal/SP - CEP: 14871-360 - CNPJ/MF no 65.011.967/0001-14 - Número do registro
do estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 101
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-755 -
Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 2972
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 -
Recanto dos Pássaros - CEP 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro do
Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 477


 Nº do Lote ou Partida:                                         TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
 Data de Fabricação:                                          0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
                               VIDE EMBALAGEM
                                                                        (12) 3128-1357
 Data de Vencimento:                                                 SAC: 0800 019 2500


           ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                           CONSERVE-OS EM SEU PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                   PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

                                        Indústria Brasileira
   (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
                            Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

       CATEGORIA DE PERIGO 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO
                       MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
BELYAN® (Mefentrifluconazol + Fluxapiroxade + Piraclostrobina) é um fungicida que apresenta na
sua composição, a associação de três ingredientes ativos com modos de ação distintos. O
Mefentrifluconazol, com ação na síntese de ergosterol, possui ação sistêmica e translaminar, o
Fluxapiroxade, ingrediente ativo que atua na inibição da enzima succinato desidrogenase, no
complexo II da cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria do fungo interferindo na formação do
ATP e a Piraclostrobina que atua na inibição com complexo III, no sítio Qo.
BELYAN® (Mefentrifluconazol + Fluxapiroxade + Piraclostrobina) apresenta excelente ação em um
amplo espectro de patógenos nas mais variadas culturas, possui ação protetora agindo em diferentes
fases do fungo, devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e
penetração dos tubos germinativos.
Com amplo espectro de ação o fungicida BELYAN® é altamente efetivo quando utilizado dentro das
recomendações técnicas descritas em bula.
                                                                         BELYAN_bula_rev10_10-01-24
                                                                                                  2/20
CULTURAS / DOENÇAS / DOSES:

                                                                     Dose*
                        Doenças
                                                                Volume de
   Cultura            Nome comum/                   L p.c./                  Número máximo
                                                                  calda
                      Nome científico                 ha                      de aplicações
                                                                 (L/ha)**
               Mancha alvo
               Corynespora cassiicola
  Algodão***                                      0,56 – 0,66     150               3
               Mancha de ramulária
               Ramularia areola
               Oídio
               Blumeria graminis f. sp. tritici
               Mancha amarela
               Drechslera tritici-repentis
   Aveia***                                        0,5 – 0,7      150               3
               Giberela
               Fusarium graminearum
               Ferrugem da folha
               Puccinia triticinia
               Cercosporiose
               Cercospora coffeicola
   Café****                                        0,6 – 0,8      400               3
               Ferrugem do cafeeiro
               Hemileia vastatrix
  Cana-de-     Ferrugem alaranjada
                                                  0,5 – 0,75      150               4
  açúcar***    Puccinia kuehnii
               Oídio
               Blumeria graminis f. sp. tritici
               Mancha amarela
               Drechslera tritici-repentis
  Centeio***                                       0,5 – 0,7      150               3
               Giberela
               Fusarium graminearum
               Ferrugem da folha
               Puccinia triticina
               Oídio
               Blumeria graminis f. sp. tritici
               Mancha amarela
               Drechslera tritici-repentis
  Cevada***                                        0,5 – 0,7      150               3
               Giberela
               Fusarium graminearum
               Ferrugem da folha
               Puccinia triticina
               Antracnose
               Colletotrichum lindemuthianum
  Feijão***                                       0,56 – 0,66     150               3
               Mancha angular
               Phaeoisariopsis griseola
               Cercosporiose
               Cercospora zeae-maydis
  Milheto***                                      0,56 – 0,66     150               2
               Phaeosphaeria
               Phaeosphaeria maydis




                                                                    BELYAN_bula_rev10_10-01-24
                                                                                          3/20
                                                                   Dose*
                      Doenças
                                                              Volume de
 Cultura            Nome comum/                   L p.c./                  Número máximo
                    Nome científico                             calda
                                                    ha                      de aplicações
                                                               (L/ha)**
             Ferrugem polissora
Milheto***                                      0,56 – 0,66      150              2
             Puccinia polysora
             Cercosporiose
             Cercospora zeae-maydis
             Phaeosphaeria
Milho***                                        0,56 – 0,66      150              2
             Phaeosphaeria maydis
             Ferrugem polissora
             Puccinia polysora
             Crestamento foliar de
             cercospora                          0,6 – 0,7
             Cercospora kikuchii
             Antracnose
                                                 0,6 – 0,8
             Colletotrichum truncatum
             Mancha alvo
                                                 0,6 – 0,7
             Corynespora cassiicola                              150              2
             Oídio
                                                 0,5 – 0,6
             Microsphaera diffusa
             Ferrugem asiática
                                                 0,5 – 0,7
             Phakopsora pachyrhizi
             Mancha parda
 Soja***                                         0,5 – 0,6
             Septoria glycines
             Podridão dos grãos e
             sementes
             Colletotrichum truncatum
             Diaporthe ueckerae                    0,6           150              2
             Fusarium verticillioides
             Fusarium equiseti
             Phomopsis longicolla
             Quebramento das hastes
             Colletotrichum truncatum
             Diaporthe ueckerae
                                                   0,6           150              2
             Fusarium verticillioides
             Fusarium equiseti
             Phomopsis longicolla
             Cercosporiose
             Cercospora zeae-maydis
             Phaeosphaeria
Sorgo***                                        0,56 – 0,66      150              2
             Phaeosphaeria maydis
             Ferrugem polissora
             Puccinia polysora
             Oídio
             Blumeria graminis f. sp. tritici
             Mancha amarela
             Drechslera tritici-repentis
 Trigo***                                        0,5 – 0,7       150              3
             Giberela
             Fusarium graminearum
             Ferrugem da folha
             Puccinia triticina


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                    Oídio
                    Blumeria graminis f. sp. tritici
                    Mancha amarela
                    Drechslera tritici-repentis
   Triticale***                                          0,5 – 0,7          150                  3
                    Giberela
                    Fusarium graminearum
                    Ferrugem da folha
                    Puccinia triticina
p.c. = produto comercial (Mefentrifluconazol 133,3 g/L + Piraclostrobina 177,8 g/L + Fluxapiroxade 88,9 g/L)
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas e períodos em que as condições para o desenvolvimento do
patógeno seja muito favorável, ou para um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
*** Adicionar adjuvante não iônico na proporção de até 0,5 % v/v.
****Adicionar adjuvante não iônico na proporção de até 1,0 % v/v.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:

Efeito fisiológico: utilizando Belyan® nas doses recomendadas, podem ocorrer efeitos
fisiológicos positivos na fisiologia das plantas, como o incremento da produtividade e/ou
qualidade do produto final.

Para todas as culturas e doenças, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da
doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas
na área).

Algodão: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir
caso necessário, em intervalo de até 15 dias, dependendo da evolução da doença, não ultraando
o número máximo de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

Café: iniciar as aplicações preventivamente entre novembro e dezembro e repetir no intervalo de até
60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de
segurança.

Cana-de-açúcar: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou
preventivamente. Repetir caso necessário com intervalo de até 30 dias, dependendo da evolução da
doença, não ultraando o número máximo 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de
segurança.

Feijão: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, ou preventivamente,
repetir caso necessário com intervalos de 12 a 14 dias dependendo da evolução da doença, não
ultraando o número máximo de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

Milho, Milheto e Sorgo: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou
preventivamente, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas. Repetir caso necessário com intervalo de
até 21 dias, dependendo da evolução da doença, não ultraando o número máximo de 2
aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

Soja:
Para o controle de ferrugem asiática:
As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, iniciando entre o final do estádio vegetativo (V6-
V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que
ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8,
proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a
aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, em intervalos de até 15 dias,
respeitando-se o intervalo de segurança.

Para o controle de mancha-alvo, oídio, antracnose, crestamento-foliar, mancha-parda,
podridão das vagens e sementes e quebramento das hastes:
As aplicações devem ser efetuadas preventivamente. A primeira aplicação, na fase vegetativa ou, no
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máximo, no início da fase reprodutiva da cultura, entre os estádios Vn e R1. Independente do estádio
fenológico descrito acima, a primeira aplicação deve ser realizada até no máximo o pré-fechamento
das entrelinhas. Se necessário realizar uma segunda aplicação com no máximo 15 dias de intervalo
em relação à primeira respeitando-se o intervalo de segurança.

- Não ultraar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos
preferencialmente entre 15 a 18 dias.
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale: iniciar as aplicações quando 10 a 20% do número total de
folhas apresentarem sintomas de ataque de ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas
apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. Repetir caso necessário com intervalo de 21
dias, dependendo da evolução da doença, não ultraando o número máximo de 3 aplicações por
ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

MODO DE APLICAÇÃO:
PREPARO DA CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua
capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada,
adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante
durante a pulverização. A aplicação de todo volume deve ser realizada no mesmo dia da preparação
da calda.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS

APLICAÇÃO TERRESTRE
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo a ser atingido. Evitar a
sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme
norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de
gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura.
Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em
velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área
alvo.

- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de
pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o
volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que
os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

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- Aplicação com turbo atomizador na cultura do café:
Utilizar turbo atomizador tratorizado seguindo o espaçamento entre bicos recomendado pelo
fabricante. Deve ser realizado a regulagem das pontas de pulverização. A pulverização deve ser
direcionada a cultura, garantindo que as pontas de pulverização superiores e inferiores estejam
ajustas com o tamanho da cultura, evitando perdas das gotas por deriva. A regulagem do ventilador
deve ser realizada de forma que as gotas atinjam o interior da copa das plantas.

- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando
variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de
aplicação.

APLICAÇÃO AÉREA

- Aeronave tripulada:
A aplicação do produto Belyan® com aeronaves agrícolas é recomendada para as culturas de
algodão, aveia, café, cana-de-açúcar, centeio, cevada, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e
triticale.

- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas
hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem
gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão
(maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação
e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação
potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

- Aeronave remotamente pilotada (ARP) - Drone:
A aplicação do produto Belyan® com aeronave remotamente pilotada é recomendada para as
culturas de algodão e soja.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de
bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.

- Equipamento de aplicação:
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o
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equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação
para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas,
espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem
uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos
técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de
drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.

- Altura de voo
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito
altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de adas durante a aplicação, a
exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os
drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea
convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones
multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e
drones multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros.
Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e
solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho
superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa
estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem
comprometer a qualidade de trabalho executado.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas
das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição
adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das
características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da
recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem
gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize
pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao
pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados.
Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo
fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas
de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas
(drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra
que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é
importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que
deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as
normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).

- Resumo dos ajustes para aplicação com drones de pulverização:
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6
metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As
condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade
relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser mantidos em
boas condições, corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado
com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de
contaminação de áreas adjacentes.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
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estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação
quando houver culturas sensíveis na direção do vento.

- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do
produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com
previsão de geadas.

- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da
região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-
se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar
com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das
pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto
funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores
terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar
a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o
sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do
tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de
linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com
água limpa e deixando esgotar pela barra.

Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de
pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:


           Cultura                  Dias
           Algodão                   14
            Aveia                    30
             Café                    45
       Cana-de-açúcar                30
           Centeio                   30
           Cevada                    30
            Feijão                   21
            Milheto                  45
            Milho                    45
                                                                         BELYAN_bula_rev10_10-01-24
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           Cultura                  Dias
             Soja                    14
            Sorgo                    45
             Trigo                   30
           Triticale                 30

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão s aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado
nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem
dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à exportação, o
Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo de
Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar. Em
caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar o
produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir do
desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e
controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis.
Dentro deste princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícola
como: uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos
para um determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas
menos propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de
culturas, adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc. Manejo de Doenças
de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos, culturais e
biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.


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RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-
DA-SOJA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-
da-soja, seguem algumas recomendações:
• Aplicação rotacionada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação
distintos do Grupo G1, Grupo C2 e Grupo C3 sempre que possível; se o produto tiver apenas um
mecanismo de ação, nunca utilizar isoladamente;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada
para cada região (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar preferencialmente cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá
maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do
sistema, outros controles culturais etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
causador de doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 15 a 18 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

           GRUPO                                 G1                           FUNGICIDA
           GRUPO                                 C3                           FUNGICIDA
           GRUPO                                 C2                           FUNGICIDA
O produto fungicida BELYAN® é composto por Mefentrifluconazol, Piraclostrobina e Fluxapiroxade,
que apresentam mecanismos de ação: C14 - Desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51),
Inibidores do Complexo III: Citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo e Inibidores do complexo II:
Succinato-desidrogenase, pertencentes aos Grupos G1, C3 e C2 segundo classificação internacional
do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.

RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Iniciar as aplicações sempre de forma preventiva;
• Rotacionar o uso de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1, C3 e C2 para o
                                                                         BELYAN_bula_rev10_10-01-24
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controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                                  G1                             FUNGICIDA
            GRUPO                                  C3                             FUNGICIDA
            GRUPO                                  C2                             FUNGICIDA

O produto fungicida BELYAN® é composto por Mefentrifluconazol, Piraclostrobina e Fluxapiroxade,
que apresentam mecanismos de ação: C14 – Desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51),
Inibidores do Complexo III: Citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo e Inibidores do complexo II:
Succinato-desidrogenase, pertencentes aos Grupos G1, C3 e C2 segundo classificação internacional
do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.


                             MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

        ANTES DE USAR O PRODUDO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

NA PREPARAÇÃO DA CALDA
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento hidrorrepelente
de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante
                                                                             BELYAN_bula_rev10_10-01-24
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PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral),
botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3 (impermeável) e luvas de
nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento hidrorrepelente
de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante
PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral),
botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA." e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.




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                                                              “Pode ser nocivo se ingerido”
                                      ATENÇÃO                 “Pode ser nocivo se inalado”
                                                                “Provoca irritação à pele”


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa
contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).
                         Mefentrifluconazol: Triazol
     Grupo químico       Piraclostrobina: Estrobilurina
                         Fluxapiroxade: Carboxamida
   Potenciais vias de
                         Dérmica e Inalatória
       exposição
                          Mefentrifluconazol: Quando istrado pela via oral em ratos, o
                          Mefentrifluconazol foi extensivamente e rapidamente absorvido em ratos,
                          cerca de 78% em fêmeas e 85% em machos na dose baixa. O
                          Mefentrifluconazol foi amplamente metabolizado (o composto parental
                          inalterado, cerca de 35%, foi encontrado apenas nas fezes) e
                          rapidamente excretado (na dose baixa, a excreção foi de 94-98% dentro
                          de 72 horas), principalmente através das fezes, e em menor quantidade
                          pela urina. Houve evidência de recirculação entero-hepática. Não houve
                          evidência de bioacumulação.
                          Fluxapiroxade: Em ratos, após exposição oral, a absorção foi rápida e a
                          biodisponibilidade aproximadamente 65 a 80% da dose istrada. As
                          concentrações máximas de radioatividade no plasma foram observadas
                          em 1 a 24 horas após a istração, para uma dose baixa e alta,
                          respectivamente. Não foi observado potencial de bioacumulação. O
                          Fluxapiroxade foi amplamente distribuído e as maiores concentrações de
                          resíduos foram observadas no fígado, tireoide e adrenal. Excretado,
     Toxicocinética
                          principalmente, pelas fezes (70-85%) e em menor quantidade pela urina
                          (8-17%) em, no máximo, 48 horas após a istração. É
                          extensivamente metabolizado, produzindo aproximadamente 50
                          metabólitos em ratos.
                          Piraclostrobina: Após a istração oral a ratos de uma dose única
                          de Piraclostrobina, aproximadamente 50% da dose istrada foi
                          absorvida. Amplamente distribuída, com concentrações mais elevadas
                          no trato gastrintestinal, fígado e rins, que declinaram consideravelmente
                          entre 48 e 72h. Não foi observado potencial de bioacumulação. A
                          excreção ocorreu em sua maioria através das fezes (74-91%), seguida
                          de excreção biliar (~35%) e da via urinária (10-13%). O padrão de
                          excreção não foi alterado com a istração de doses repetidas. O
                          metabolismo em animais é extenso, com um padrão similar para ambos
                          os sexos e todas as doses testadas. Um estudo comparativo do perfil
                          metabólico in vitro em ratos, coelhos, cães e humanos mostrou que a via
                          de degradação é similar nestas espécies.

                                                                       BELYAN_bula_rev10_10-01-24
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                  Mefentrifluconazol: Não se conhece o mecanismo de toxicidade
                  específico de Mefentrifluconazol para humanos.
                  Fluxapiroxade: Estudos conduzidos em roedores, mostraram que o
                  Fluxapiroxade é um indutor das enzimas do citocromo P450 no fígado.
                  Esse modo de ação não é considerado relevante para o homem devido
Toxicodinâmica
                  a menor sensibilidade a esse efeito quando comparado aos roedores.
                  Piraclostrobina: O modo de ação fungicida da Piraclostrobina é por
                  inibição da atividade mitocondrial. Em humanos o mecanismo de
                  toxicidade não é conhecido, mas há evidência por um estudo in vitro em
                  células humanas de potencial toxicidade mitocondrial.
                  Mefentrifluconazol: Todas as pessoas que manipulam produtos de
                  proteção de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não
                  há parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito
                  do Mefentrifluconazol. Não foram observados efeitos adversos à saúde,
                  suspeitos de estarem relacionados à exposição ao Mefentrifluconazol.
                  Sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a
  Sintomas e
                  substâncias químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais
sinais clínicos
                  de experimentação indicam que o Mefentrifluconazol apresenta baixa
                  toxicidade pelas vias oral, dérmica e inalatória em ratos. A substância
                  não é irritante aos olhos e a pele, conforme os resultados obtidos em
                  estudos conduzidos em coelhos. O Mefentrifluconazol possui potencial
                  de sensibilização dérmica, conforme indicam os resultados do estudo
                  conduzido em cobaias.
                  Fluxapiroxade: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção
                  de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há
                  parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do
                  Fluxapiroxade. Não foram observados efeitos adversos à saúde,
                  suspeitos de estarem relacionados à exposição ao Fluxapiroxade.
                  Sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a
                  substâncias químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais
                  de experimentação mostraram que o Fluxapiroxade tem baixa toxicidade
                  aguda pelas vias oral, dérmica e inalatória em ratos, é levemente
                  irritante para a pele e não irritante para os olhos de coelhos, e não
                  sensibilizante cutâneo em cobaias.
                  Piraclostrobina: Todas as pessoas que manipulam produtos de
  Sintomas e
                  proteção de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não
sinais clínicos
                  há parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito
                  da Piraclostrobina. Sintomas inespecíficos de toxicidade, como irritação
                  da pele, dos olhos e do trato respiratório, foram reportados após
                  exposição a Piraclostrobina. Outros sintomas inespecíficos de toxicidade
                  decorrentes da exposição a substâncias químicas podem ocorrer.
                  Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam que a
                  Piraclostrobina apresenta baixa toxicidade pelas vias oral e dérmica e é
                  pouco tóxica pela via inalatória em ratos. A substância é irritante a pele e
                  não irritante aos olhos, conforme os resultados obtidos em estudos
                  conduzidos em coelhos. A Piraclostrobina não possui potencial de
                  sensibilização dérmica, conforme indicam os resultados do estudo
                  conduzido em cobaias.
                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
                  apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
 Diagnóstico
                  imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                  laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
                  Antídoto: não existe antídoto específico. Realizar tratamento
                  sintomático e de e de acordo com o quadro clínico para
                  manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser
                  tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde
 Tratamento       deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
                  recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado
                  do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de
                  Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).

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                          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
   Contraindicações       de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente
                          não deve ser evitado.
 Efeitos das interações
                          Não são conhecidos
        químicas
                          Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e
                              obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
                                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                            Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
       ATENÇÃO             e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                                      Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                            Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
                          (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
                          Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
                          Correio Eletrônico da Empresa: [email protected]

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS (Produto Formulado)
DL50 via oral em ratos: 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 5,052 mg/L (4h)
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: considerado não irritante para os olhos. Em olhos de coelhos
foram observados vermelhidão e edema reversíveis em até 48 horas.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: irritante para a pele. Em pele de coelhos foram observados
eritema e edema não reversíveis dentro do período de observação de 14 dias.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições
de teste.

EFEITOS CRÔNICOS (Produtos Técnicos)
Mefentrifluconazol: Nos estudos crônicos em ratos e camundongos, não foi carcinogênico e o órgão
alvo foi o fígado, sendo observado aumento dos pesos desse órgão em ambas as espécies
acompanhado de alterações histológicas. Nos estudos de reprodução e de desenvolvimento em
ratos, foi observada toxicidade materna, com diminuição no consumo de ração e consequente
diminuição no ganho de peso e no peso corpóreo, sem efeitos em parâmetros reprodutivos e sem
efeitos ao desenvolvimento na ausência de toxicidade materna. Em coelhos, no estudo de
desenvolvimento não foi observada toxicidade materna e não foi observado efeitos ao
desenvolvimento. Não foi mutagênico.
Fluxapiroxade: Nos estudos de doses repetidas em curto e longo prazo, o principal órgão-alvo foi o
fígado em ratos, camundongos e cães. No estudo de carcinogenicidade em camundongos não foi
observado potencial carcinogênico e no estudo em ratos foram observados tumores em fígado e
tireoide, os quais foram demonstrados como não relevantes para humanos em estudos de modo de
ação. Além disso, não foram observados efeitos genotóxicos in vitro e in vivo. Não foram observados
efeitos para a reprodução em ratos ou para o desenvolvimento pré-natal em ratos e coelhos. Não
foram observados efeitos neurotóxicos e/ou imunotóxicos em ratos.
Piraclostrobina: Nos estudos de doses repetidas o principal órgão-alvo nas três espécies avaliadas,
ratos, camundongos e cães, foi o duodeno que revelou mucosa hipertrofiada. Não houve evidência de
neurotoxicidade. Não houve evidência de mutagenicidade em estudos in vitro e in vivo e de
carcinogenicidade em estudos de longo prazo conduzidos com ratos e camundongos. Não foram
observadas alterações nos parâmetros reprodutivos e ao desenvolvimento em estudos conduzidos
em ratos por 2 gerações. A Piraclostrobina não foi teratogênica quando testada em ratos e coelhos e
não causou efeitos ao desenvolvimento na ausência de toxicidade materna.




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                 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                              NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

 PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
 AMBIENTE:
 - Este produto é:
  Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
  Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
  Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
 - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
 - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
 - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 - Não utilize equipamento com vazamentos.
 - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 - Aplique somente as doses recomendadas.
 - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
 água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
 - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
 e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
 animais e vegetação suscetível a danos.
 - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
 aeroagrícolas.

  INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
  PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
  o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

  INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência:
  0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual - EPIs (macacão de algodão hidrorrepelente, luvas e
  botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
  drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
  • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
  uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
  deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a Empresa Registrante através do telefone indicado
  no rótulo para a sua devolução e destinação final.
  • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
  material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
  Registrante conforme indicado acima.
  • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e/ou animal,
  contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas
  a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
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questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde estão
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo
ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
                                                                        BELYAN_bula_rev10_10-01-24
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O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.


EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros
materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


® Marca Registrada BASF




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