Omite 720 EC
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Acaricida
propargito (sulfito de alquila) (720 g/L)
Informações
Número de Registro
1868303
Marca Comercial
Omite 720 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
propargito (sulfito de alquila) (720 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Acaricida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Dolichotetranychus floridanus
Ácaro-alaranjado; Ácaro-plano-da-base-das-folhas
Abobrinha
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Abóbora
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Acerola
Eutetranychus banksi
Ácaro-texano
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Ameixa
Tetranychus mexicanus
-
Amendoim
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amora
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Azeitona
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Berinjela
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Berinjela
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Café
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Caju
Eriophyes rossettonis
Eriofídeo-das-flores
Caqui
Tetranychus urticae
ácaro-rajado
Carambola
Tetranychus urticae
ácaro-rajado
Chuchu
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Eutetranychus banksi
Ácaro-texano
Citros
Panonychus citri
Ácaro-purpúreo
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Coco
Eriophyes guerreronis
Ácaro-da-necrose-do-coqueiro
Dendê
Eriophyes guerreronis
Acaro da necrose
Ervilha
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Ervilha
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Feijão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão-caupi
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco ; Ácaro-tropical
Feijão-caupi
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão-fava
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco ; Ácaro-tropical
Feijão-fava
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão-guandu
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-tropical
Feijão-guandu
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão-mungo
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-tropical
Feijão-mungo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão-vagem
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Framboesa
Tetranychus cinnabarinus
Ácaro-vermelho
Goiaba
Tetranychus cinnabarinus
Ácaro-vermelho
Grão-de-bico
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco ; Ácaro-tropical
Grão-de-bico
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Jiló
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho
Jiló
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Kiwi
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado.
Lentilha
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco ; Ácaro-tropical
Lentilha
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Lichia
Aceria litchii
acaro-da-lichia
Macadâmia
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Mamão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Manga
Eriophyes mangiferae
Eriofídio-da-mangueira; Ácaro-da-mal-formação-das-gemas
Manga
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Maracujá
Tetranychus mexicanus
Ácaro-vermelho
Marmelo
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho
Maxixe
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Melancia
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Melão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Mirtilo
Tetranychus cinnabarinus
Ácaro-vermelho
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Nectarina
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Noz-pecã
Oligonychus yothersi
Ácaro
Nêspera
Aceria eriobotryae
-
Pepino
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pera
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pessego
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pimenta
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Pimenta
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Pimentão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Pimentão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Pitanga
Eutetranychus banksi
Ácaro-texano
Pupunha
Eriophyes guerreronis
Acaro da necrose
Quiabo
Tetranychus ludeni
Ácaro-vermelho
Quiabo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Uva
Eriophyes vitis
Ácaro-da-erinose-da-videira
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 V2025 05 05 OMITE 720 EC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 01868303 COMPOSIÇÃO: 2 - (4-tert-butylphenoxy) cyclohexyl prop-2-ynyl sulfite (PROPARGITO).......................................................................................... 720 g/L (72,00 % m/v) Solvente nafta de petróleo aromático leve ................................................... 260,5 g/L (26,05 % m/v) Outros Ingredientes ................................................................................... 79,5 g/L (7,95 % m/m) GRUPO 12C ACARICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO. CLASSE: Acaricida do grupo químico Sulfito de alquila. GRUPO QUÍMICO: Sulfito de alquila (Propargito); Hidrocarboneto aromático (Solvente nafta de petróleo aromático leve). TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC). TITULAR DO REGISTRO (*): UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000 CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600 Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: OMITE TÉCNICO – REGISTRO MAPA Nº 002193 Lanxess Solutions Italy S.R.L. Via Pico dela Mirandola, 8 Scalo, Latina – Itália Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam District, Andhra Pradesh, 531 127, Índia FORMULADOR: UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, Km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000 CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153 Iharabras S.A. Indústrias Químicas Avenida Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, Sorocaba/SP, CEP: 18087-170 CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Cadastro no Estado (CDA/SP) n° 8. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Avenida Roberto Simonsem, 1459, Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP, CEP: 13148-030 CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477. UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Av. Maeda, s/nº - Distrito Industrial - Ituverava/SP - CEP: 14500-000 CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049 UPL Limited. (Unit 3) Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar 393002, District Bharuch, Gujarat - India United Phosphorus (India) LLP. Plot Nº 3210/3201-A, GIDC. Estate, Ankleshwar, District Bharuch, Gujarat 393002 - India Nº do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: Página 1 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE BEM ANTES DE USAR Inflamável 1B Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO. CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C Página 2 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 INSTRUÇÕES DE USO: O Omite® 720 EC é um acaricida específico, com ação ovicida, larvicida e adulticida. Omite® 720 EC é seletivo para abelhas, inimigos naturais e ácaros predadores. CULTURAS / PRAGAS / DOSES/ VOLUME DE CALDA / NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: PRAGA VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO CULTURA Nome comum DOSE CALDA DE (Nome científico) (L/ha) APLICAÇÃO Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Devido 70 a 130 a possível sensibilidade de algumas Ácaro ABACATE ml/100 500 a 1000 cultivares de abacate ao produto, (Oligonychus perseae) Litros água fazer a avaliação de fitoxicidade da dose a ser empregada antes da aplicação comercial. Utilizar a maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um Ácaro-alaranjado 70 a 130 bom controle. Repetir a aplicação ABACAXI (Dolichotetranychus ml/100 500 a 1000 se necessário após 7 dias. Utilizar floridanus) Litros água a maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um 50 a 100 ABÓBORA Ácaro-rajado bom controle. Repetir a aplicação ml/100 500 a 1000 ABOBRINHA (Tetranychus urticae) se necessário após 7 dias. Utilizar Litros água a maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Página 3 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 PRAGA VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO CULTURA Nome comum DOSE CALDA DE (Nome científico) (L/ha) APLICAÇÃO Iniciar a aplicação no início da infestação quando surgirem os Ácaro-texano primeiros ácaros na cultura. ACEROLA 30 ml/100 (Eutetranychus 500 a 1000 Repetir se necessário a PITANGA Litros água banksi) pulverização 10 a 15 dias após a primeira. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. 1,0 – 1,5 L/ha Até 45 dias Ácaro rajado Iniciar as aplicações assim que for da (Tetranychus urticae) atingido o nível de dano emergência econômico. Repetir a pulverização, ALGODÃO utilizar: 1,0 100 a 200 se necessário, 10 a 15 dias após a L/ha. primeira aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Após 45 dias Ácaro branco utilizar: 1,5 (Polyphagotarsonemus L/ha. latus) Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repetir a aplicação se necessário após 10 dias. Devido a possível sensibilidade de algumas Ácaro-vermelho 70 a 130 cultivares de abacate ao produto, AMEIXA (Tetranychus ml/100 500 a 1000 fazer a avaliação de fitoxicidade da mexicanus) Litros água dose a ser empregada antes da aplicação comercial. Utilizar a maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Página 4 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 PRAGA VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO CULTURA Nome comum DOSE CALDA DE (Nome científico) (L/ha) APLICAÇÃO Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas do ataque da praga ou quando forem observados ácaros ou ninfas vivas na face inferior das folhas quando atingir o nível de controle. Reaplicar se necessário Ácaro-rajado 1,0 a 1,25 somente em caso de reinfestação AMENDOIM 100 a 200 (Tetranychus urticae) L/ha em um intervalo de no mínimo 7 dias. Utilizar a maior dose em alta infestação da praga e/ou clima favorável ao seu ataque. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação quando surgirem os primeiros ácaros na cultura. Ácaro-rajado 30 ml/100 AMORA 500 a 1000 Repetir se necessário a (Tetranychus urticae) Litros água pulverização 10 a 15 dias após a primeira. Realizar até 2 aplicações por ciclo ou ano da cultura. Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Devido a possível sensibilidade de algumas AZEITONA 500 a 1000 cultivares de mamão ao produto, MACADÂMIA fazer a avaliação de fitoxicidade da dose a ser empregada antes da aplicação comercial. Utilizar a 70 a 130 maior dose quando possível em Ácaro-rajado altas infestações ou em períodos ml/100 (Tetranychus urticae) de estiagem. Realizar no máximo 2 Litros água aplicações por ano. Para volumes de Realizar a aplicação no início da calda até 500 infestação, antes do aparecimento L/ha: 350 a 650 de danos da praga. A cobertura mL/ha total da planta é essencial para um CARAMBOLA bom controle. Repetir a aplicação QUIUÍ Para volumes de se necessário a cada 10 dias. calda superiores Utilizar a maior dose em altas a 500 L/ha: 70 a infestações ou em períodos de 130 mL/100 L de estiagem. Realizar no máximo 2 água aplicações por ano. Página 5 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 PRAGA VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO CULTURA Nome comum DOSE CALDA DE (Nome científico) (L/ha) APLICAÇÃO Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um 50 a 100 Ácaro-rajado bom controle. Repetir a aplicação CHUCHU ml/100 500 a 1000 (Tetranychus urticae) se necessário após 7 dias. Utilizar Litros água a maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Realizar a aplicação no início da Ácaro-branco infestação, antes do aparecimento (Polyphagotarsonemus de danos da praga. A cobertura latus) total da planta é essencial para um BERINJELA 50 a 100 bom controle. Repetir a aplicação PIMENTA ml/100 500 a 1000 se necessário após 7 dias. Utilizar PIMENTÃO litros água a maior dose quando possível em Ácaro-rajado altas infestações ou em períodos (Tetranychus urticae) de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um 70 a 130 Ácaro bom controle. Repetir a aplicação CACAU ml/100 500 a 1000 (Aceria reyesi) se necessário após 7 dias. Utilizar Litros água a maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Utilizar calda de Iniciar as aplicações assim que for Ácaro-da-leprose 150 700 – 1000 L/ha, atingido o nível de dano CAFÉ (Brevipalpus mL/100L de de acordo com o econômico. Realizar no máximo 1 phoenicis) água porte das aplicação por ano. plantas. Para volumes de Realizar a aplicação no início da calda até 500 infestação, antes do aparecimento L/ha: 350 a 650 de danos da praga. A cobertura mL/ha total da planta é essencial para um Eriofídeo-das-flores 70 a 130 bom controle. Repetir a aplicação CAJU (Eriophyes ml/100 Para volumes de se necessário a cada 10 dias. rossettonis) Litros água calda superiores Utilizar a maior dose em altas a 500 L/ha: 70 a infestações ou em períodos de 130 mL/100 L de estiagem. Realizar no máximo 2 água aplicações por ano. Página 6 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 PRAGA VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO CULTURA Nome comum DOSE CALDA DE (Nome científico) (L/ha) APLICAÇÃO Para volumes de Realizar a aplicação no início da Ácaro calda até 500 infestação, antes do aparecimento (Aceria diospyri) L/ha: 350 a 650 de danos da praga. A cobertura mL/ha total da planta é essencial para um 70 a 130 bom controle. Repetir a aplicação CAQUI ml/100 Para volumes de se necessário a cada 10 dias. Litros água calda superiores Utilizar a maior dose em altas Ácaro-rajado a 500 L/ha: 70 a infestações ou em períodos de (Tetranychus urticae) 130 mL/100 L de estiagem. Realizar no máximo 2 água aplicações por ano. Ácaro da falsa ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) Aplicar 5 L de Ácaro da leprose calda por planta Iniciar a pulverização assim que for (Bevipalpus phoenicis) 100 para árvore de atingido o nível de dano CITROS mL/100L de porte médio a 10 econômico. Realizar no máximo 1 água Ácaro purpúreo litros para aplicação por ano. (Panonychus citri) árvores grandes. Ácaro texano (Eutetranychus banksi) Realizar a aplicação quando detectar a presença dos primeiros indivíduos através de 400 a 1000 L/ha. monitoramento das folhas e Dependendo do inflorescências das plantas. Utilizar porte, aplicar de Ácaro-da-necrose-do- a maior dose quando ocorrer alta COCO 80 a 100 5 L a 10 L de coqueiro infestação da praga. Caso seja DENDÊ ml/100 calda por planta (Eriophyes necessário novas aplicações, fazer PUPUNHA Litros água visando molhar guerreronis) rotação com outros ingredientes principalmente ativos. Realizar apenas 1 aplicação molhar a por ano. Infestações. Realizar no inflorescência. máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. ERVILHA Iniciar as aplicações nos primeiros FEIJÃO Ácaro-branco 1,0 a 1,25 sintomas do ataque da praga ou FEIJÕES (Polyphagotarsonemus L/ha 100 a 200 quando forem observados ácaros GRÃO-DE- latus) ou ninfas vivas na face inferior das BICO folhas quando atingir o nível de Página 7 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 PRAGA VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO CULTURA Nome comum DOSE CALDA DE (Nome científico) (L/ha) APLICAÇÃO LENTILHA controle. Reaplicar se necessário somente em caso de reinfestação em um intervalo de no mínimo 7 dias. Utilizar a maior dose em alta Ácaro-rajado infestação da praga e/ou clima (Tetranychus urticae) favorável ao seu ataque. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Para volumes de Realizar a aplicação no início da calda até 500 infestação, antes do aparecimento L/ha: 350 a 650 de danos da praga. A cobertura mL/ha total da planta é essencial para um 70 a 130 Ácaro bom controle. Repetir a aplicação FIGO ml/100 (Aceria ficus) Para volumes de se necessário a cada 10 dias. Litros água calda superiores Utilizar a maior dose em altas a 500 L/ha: 70 a infestações ou em períodos de 130 mL/100 L de estiagem. Realizar no máximo 2 água aplicações por ano. Iniciar a aplicação no início da infestação quando surgirem os Ácaro-vermelho primeiros ácaros na cultura. FRAMBOESA 30 ml/100 (Tetranychus 500 a 1000 Repetir se necessário a MIRTILO Litros água cinnabarinus) pulverização 10 a 15 dias após a primeira. Realizar até 2 aplicações por ciclo ou ano da cultura. Para volumes de Realizar a aplicação no início da calda até 500 infestação, antes do aparecimento L/ha: 350 a 650 de danos da praga. A cobertura mL/ha total da planta é essencial para um Ácaro-vermelho 70 a 130 bom controle. Repetir a aplicação GOIABA (Tetranychus ml/100 Para volumes de se necessário a cada 10 dias. cinnabarinus) Litros água calda superiores Utilizar a maior dose em altas a 500 L/ha: 70 a infestações ou em períodos de 130 mL/100 L de estiagem. Realizar no máximo 2 água aplicações por ano. Realizar a aplicação no início da Ácaro-rajado infestação, antes do aparecimento (Tetranychus urticae) de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um 50 a 100 JILÓ bom controle. Repetir a aplicação ml/100 500 a 1000 QUIABO se necessário após 7 dias. Utilizar litros água a maior dose quando possível em Ácaro-vermelho altas infestações ou em períodos (Tetranychus evansi) de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Página 8 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 PRAGA VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO CULTURA Nome comum DOSE CALDA DE (Nome científico) (L/ha) APLICAÇÃO Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um Ácaro-da-erinose-da- 70 a 130 bom controle. Repetir a aplicação LICHIA lichia ml/100 500 a 1000 se necessário após 7 dias. Utilizar (Aceria litchii) Litros água a maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Usar 1500 L/ha. Iniciar a pulverização quando a Ácaro vermelho 100 Aplicar 2 litros população atingir a média de 5 MAÇÃ europeu mL/100L de de calda por ácaros por folha. Realizar no (Panonychus ulmi) água planta. máximo 1 aplicação por ano. Realizar a aplicação no início da Ácaro-branco 70 a 130 infestação, antes do aparecimento (Polyphagotarsonemus ml/100 de danos da praga. A cobertura latus) Litros água total da planta é essencial para um bom controle. Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Devido a possível sensibilidade de algumas MAMÃO 500 a 1000 cultivares de mamão ao produto, fazer a avaliação de fitoxicidade da 70 a 130 dose a ser empregada antes da Ácaro-rajado ml/100 aplicação comercial. Utilizar a (Tetranychus urticae) Litros água maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Ácaro Realizar a aplicação no início da (Allonychus infestação, antes do aparecimento braziliensis) de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Devido 70 a 130 a possível sensibilidade de algumas Ácaro-rajado MANGA ml/100 500 a 1000 cultivares de manga ao produto, (Tetranychus urticae) Litros água fazer a avaliação de fitoxicidade da dose a ser empregada antes da aplicação comercial. Utilizar a Eriofídio-da- maior dose quando possível em mangueira altas infestações ou em períodos (Eriophyes de estiagem. Realizar no máximo 2 mangiferae) aplicações por ano. Página 9 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 PRAGA VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO CULTURA Nome comum DOSE CALDA DE (Nome científico) (L/ha) APLICAÇÃO Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um Ácaro-vermelho 70 a 130 bom controle. Repetir a aplicação MARACUJÁ (Tetranychus ml/100 500 a 1000 se necessário após 7 dias. Utilizar mexicanus) Litros água a maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um 70 a 130 Ácaro-vermelho bom controle. Repetir a aplicação MARMELO ml/100 500 a 1000 (Tetranychus evansi) se necessário após 7 dias. Utilizar Litros água a maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um 50 a 100 Ácaro-rajado bom controle. Repetir a aplicação MAXIXE ml/100 500 a 1000 (Tetranychus urticae) se necessário após 7 dias. Utilizar Litros água a maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um 70 a 130 MELANCIA Ácaro-rajado bom controle. Repetir a aplicação ml/100 500 a 1000 MELÃO (Tetranychus urticae) se necessário após 10 dias. Utilizar Litros água a maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Iniciar a aplicação no início da infestação quando surgirem os Ácaro-vermelho primeiros ácaros na cultura. 30 ml/100 MIRTILO (Tetranychus 500 a 1000 Repetir se necessário a Litros água cinnabarinus) pulverização 10 a 15 dias após a primeira. Realizar até 2 aplicações por ciclo ou ano da cultura. Página 10 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 PRAGA VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO CULTURA Nome comum DOSE CALDA DE (Nome científico) (L/ha) APLICAÇÃO Aplicar quando surgirem os primeiros ácaros na cultura. Ácaro rajado 30 mL/100L Repetir a pulverização, se MORANGO Usar 1500 (Tetranychus urticae) de água necessário, 10 a 15 dias após a primeira aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repetir a aplicação se necessário após 10 dias. Devido 70 a 130 a possível sensibilidade de algumas Ácaro-rajado NECTARINA ml/100 500 a 1000 cultivares de abacate ao produto, (Tetranychus urticae) Litros água fazer a avaliação de fitoxicidade da dose a ser empregada antes da aplicação comercial. Utilizar a maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repetir a aplicação se necessário após 10 dias. Devido 70 a 130 a possível sensibilidade de algumas Microácaro NÊSPERA ml/100 500 a 1000 cultivares de abacate ao produto, (Aceria eriobotryae) Litros água fazer a avaliação de fitoxicidade da dose a ser empregada antes da aplicação comercial. Utilizar a maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Página 11 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 PRAGA VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO CULTURA Nome comum DOSE CALDA DE (Nome científico) (L/ha) APLICAÇÃO Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Devido Ácaro-vermelho-do- 70 a 130 a possível sensibilidade de algumas abacateiro NOZ-PECÃ ml/100 500 a 1000 cultivares de mamão ao produto, (Olygonychus Litros água fazer a avaliação de fitoxicidade da yothersi) dose a ser empregada antes da aplicação comercial. Utilizar a maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um 50 a 100 Ácaro-rajado bom controle. Repetir a aplicação PEPINO ml/100 500 a 1000 (Tetranychus urticae) se necessário após 7 dias. Utilizar Litros água a maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Realizar a aplicação no início da infestação, antes do aparecimento de danos da praga. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repetir a aplicação se necessário após 10 dias. Devido 70 a 130 a possível sensibilidade de algumas PERA Ácaro-rajado ml/100 500 a 1000 cultivares de abacate ao produto, PÊSSEGO (Tetranychus urticae) Litros água fazer a avaliação de fitoxicidade da dose a ser empregada antes da aplicação comercial. Utilizar a maior dose quando possível em altas infestações ou em períodos de estiagem. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Aplicar quando surgirem os primeiros ácaros na cultura. Ácaro rajado 30 mL/100L Repetir a pulverização, se ROSA 500 (Tetranychus urticae) de água necessário, 10 a 15 dias após a primeira aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Página 12 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 PRAGA VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO CULTURA Nome comum DOSE CALDA DE (Nome científico) (L/ha) APLICAÇÃO Iniciar a pulverização assim que for atingido o nível de dano Ácaro rajado 0,75 a 1,0 econômico. Repetir a pulverização, SOJA 100 a 200 (Tetranychus urticae) L/ha se necessário 10 dias após a primeira aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações por ano. Ácaro rajado Aplicar quando surgirem os (Tetranychus urticae) primeiros ácaros na cultura. 50 mL/100L Repetir a pulverização, se TOMATE 1200 Ácaro do de água necessário, 14 dias após a primeira bronzeamento aplicação. Realizar no máximo 2 (Aculops lycopercisi) aplicações por ano. Ácaro-da-erinose-da- Para volumes de Realizar a aplicação no início da videira calda até 500 infestação, antes do aparecimento (Eriophyes vitis) L/ha: 350 a 650 de danos da praga. A cobertura mL/ha total da planta é essencial para um 70 a 130 bom controle. Repetir a aplicação UVA ml/100 Para volumes de se necessário a cada 10 dias. Ácaro-rajado Litros água calda superiores Utilizar a maior dose em altas (Tetranychus urticae) a 500 L/ha: 70 a infestações ou em períodos de 130 mL/100 L de estiagem. Realizar no máximo 2 água aplicações por ano. MODO DE APLICAÇÃO: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Arbóreas = Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento Página 13 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Preparo de calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra. Condições Meteorológicas: Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo: Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%. Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica. Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula. Limpeza do pulverizador: Pulverizadores de barra: 1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada; 2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente; 3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada; 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada. Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores): Página 14 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; 2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas; 3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada; Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. INTERVALO DE SEGURANÇA (Período de tempo entre a última aplicação e a colheita): Culturas Intervalo de Segurança (dias) Abacate, Abacaxi, Azeitona, Cacau, Lichia, Noz-pecã, Macadâmia, 10 Melancia, Melão, Mamão, Manga, Maracujá Acerola, Amora, Framboesa. Mirtilo, 4 Morango, Tomate, Pitanga Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, 25 Lentilha Abóbora, Abobrinha, Berinjela, Chuchu, Citros, Coco, Dendê, Jiló, Maxixe, 7 Pepino, Pimenta, Pimentão, Pupunha, Quiabo Ameixa, Café, Caju, Cáqui, Carambola, Figo, Goiaba, Marmelo, Nectarina, 14 Nêspera, Pera, Pêssego, Quiuí, Uva Algodão, Maçã, Soja 30 Rosa U.N.A.= Uso Não Alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área onde o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Permitir intervalo de 14 dias antes ou após aplicação de óleos minerais ou produtos que contenham óleo. Nas doses recomendadas o produto não apresenta fitotoxicidade, com exceção de citros, onde poderão aparecer manchas nas folhas e nos frutos. Página 15 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 Omite® 720 EC é incompatível com óleo mineral e produtos que contenham óleo mineral. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A ACARICIDAS: GRUPO 12C ACARICIDA A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O Acaricida OMITE® 720 EC pertence ao grupo 12C (Inibidores de ATP sinetasse mitocondrial) e o uso repetido deste acaricida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do OMITE®720 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a acaricidas, tais como: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 12C. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. • Usar OMITE® 720 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. • Aplicações sucessivas de OMITE®720 EC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do OMITE®720 EC, o período total de exposição (número de dias) a acaricidas do grupo químico das Sulfito de alquila não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do OMITE®720 EC ou outros produtos do Grupo 12C quando for necessário; • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; • Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de acaricidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). Página 16 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRECAUÇÕES GERAIS - Produto para uso exclusivamente agrícola; - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas; - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Página 17 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias Nocivo se inalado, ingerido ou em contato com a pele PERIGO Pode provocar irritação das vias respiratórias, sonolência ou vertigem Provoca lesões oculares graves Provoca irritação à pele PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: SE ENGOLIR O PRODUTO, NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. • Pele: Em caso de contato, tire a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR - OMITE 720 EC - INFORMAÇÕES MÉDICAS PROPARGITO: Sulfito de alquila; SOLVENTE NAFTA DE PETRÓLEO Grupo químico AROMÁTICO LEVE: Hidrocarboneto aromático. Classe toxicológica Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico. Página 18 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 Dérmica e inalatória. Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. Propargito: a absorção oral foi estimada em 40 a 75%. A absorção dérmica em ratos foi de 3 a 20%. A meia-vida de eliminação foi de 8 e 11 horas para ratos e camundongos, respectivamente. A via metabólica proposta para o propargito envolve a hidrólise da cadeia lateral de propinil-sulfito e a subsequente oxidação da porção terc-butila e hidroxilação da porção ciclo- hexila. Uma via adicional é o metabolismo da cadeia lateral por conjugação de glutationa. Após istração oral, a maioria do propargito foi excretado sem ser absorvido, variando de 33% a 64%, dependendo da espécie e da quantidade istrada. A quantidade excretada na bile também variou com a dosagem e a espécie, variando de 0,1% a 16%. A quantidade de propargito na urina não variou tanto, apenas entre 4 e 11%. Não há evidências de acumulação. Solvente nafta de petróleo aromático leve: a nafta é absorvida pelo trato gastrointestinal, trato respiratório e, em menor extensão, pela via dérmica. A distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade Toxicocinética e a constituição do organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo, podendo atravessar barreiras biológicas como a barreira hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvida, a nafta é rapidamente metabolizada e eliminada. Os hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-450, e os intermediários metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina. A eliminação da nafta pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns casos, à excreção biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes expostas. Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial de bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode ser observado. Propargito: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos. Solvente nafta de petróleo aromático leve: sistema nervoso central (SNC) - A exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a corrente sanguínea e possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do SNC. Devido à característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das células Toxicodinâmica nervosas e interrompe a função das proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada lipídica ou por alterar a conformação proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e a pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o que pode causar broncoconstrição e dissolução das membranas do parênquima pulmonar, resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos. Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. Com base em estudos em animais de experimentação, o produto foi nocivo se ingerido e se inalado e, possivelmente, nocivo em contato com a pele. Foi considerado irritante cutâneo e ocular. Não foi observado potencial de Sintomas e sinais sensibilização dérmica em cobaias clínicos Propargito: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Sintomas inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias químicas podem ocorrer, como: Página 19 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão e/ou erupções cutâneas. Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão, conjuntivite e lacrimejamento. Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náusea, dor abdominal e diarreia. Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Solvente nafta de petróleo aromático leve: pode causar irritação da pele, olhos e trato respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e a aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite química. Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta, e também pode causar a depressão do sistema nervoso central com sintomas como sedação, sonolência, tontura, perda de concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal, manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes aos descritos em “exposição respiratória”. A aspiração para os pulmões pode causar pneumonite química. Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos, a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na atividade motora e na acuidade visual. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência Diagnóstico de quadro clínico compatível. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Tratamento Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. istrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida. Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição oral: Página 20 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração. - A istração de carvão ativado é contraindicada. Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. istrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição dérmica: Remover as roupas e órios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: Propargito/Hidrocarbonetos aromáticos: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de e de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco de aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite Contraindicações química. A istração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a probabilidade de vômito e aspiração. Efeitos das interações Não disponível. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e 19) 3518-5465. Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br Correio eletrônico da empresa: [email protected] Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Página 21 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: 727,83 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos (4 horas): 3,98 mg/L. Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou, em 3/3 animais, eritema grau 1 a 2 e edema grau 1 a 2, revertidos dentro de 14 dias. Nas condições do teste, o produto foi classificado como irritante para a pele. Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou opacidade na córnea (score ≥1) e irite (score ≥1) em 2/3 animais; hiperemia na conjuntiva (score 1 a 2) e quemose (score 2 a 3) em 3/3 animais. Os sinais de irritação não foram revertidos até o 14º dia após a aplicação. Nas condições do teste, o produto foi classificado como irritante para os olhos. Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Propargito: O efeito sistêmico mais comum, independentemente da via, foi a redução do peso corpóreo. Nos estudos dérmicos de 21 dias em coelhos, foi observado um pequeno aumento na incidência de achados histopatológicos, incluindo nefrite crônica, inflamação do fígado e necrose hepática. Em outro estudo dérmico em coelhos, foi estabelecido um NOEL para efeitos sistêmicos de 1 mg/kg p.c./dia, com base nas alterações nos valores hematológicos e de bioquímica clínica e NOEL para irritação dérmica foi < 0,1 mg/kg p.c./dia. Em estudo de 13 semanas, via dieta, em cães, observou-se aumento do pigmento nas células reticuloendoteliais do fígado e hemossiderose no baço. Em estudos de curto prazo com ratos e cães, via oral, os alvos foram o jejuno em ratos e o sistema hematopoiético em cães. Em estudo de um ano em cães, o LOAEL foi de 5 mg/kg p.c./dia. Estudos de longo prazo conduzidos em ratos, os órgãos-alvo foram os testículos, sistema hemolinforreticular e jejuno. Em estudos de longo prazo camundongos, o órgão-alvo potencial foi o baço. Também foram observados efeitos inespecíficos, como redução do ganho de peso corpóreo (em ratos) e da ingesta de alimentos (ratos e camundongos). Não foi observado potencial carcinogênico em camundongos. No entanto, o propargito exerceu potencial carcinogênico em diferentes órgãos em duas linhagens de ratos (tumores mamários intestinais, principalmente sarcomas jejunais). O NOAEL a longo-prazo estabelecido foi de 3,46 mg/kg p.c./dia, com base em estudo de toxicidade a longo- prazo em ratos. A fertilidade e o desempenho reprodutivo não foram afetados adversamente. Os valores de NOAEL parentais, reprodutivos e da prole foram de 5,1 mg/kg p.c./dia. Nos estudos de toxicidade para o desenvolvimento em ratos, não houve evidência de efeitos de toxicidade no desenvolvimento pré-natal. Em estudo em coelhos, esternebras fundidas e ossos do crânio fundidos ocorreram nas doses que também causaram toxicidade materna (diminuição do ganho de peso corpóreo). Os valores de NOAEL maternos foram estabelecidos em 18 mg/kg p.c./dia para ratos e 4 mg/kg p.c./dia para coelhos. Os valores de NOAEL para o desenvolvimento foram estabelecidos em 105 mg/kg p.c./dia para ratos e 6 mg/kg p.c./dia para coelhos. Não foi observado potencial de neurotoxicidade nos estudos de toxicidade padrão. Solvente nafta de petróleo aromático leve: o potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta foi investigado em estudos de exposição inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na incidência de tumores renais em ratos machos e aumento na incidência de tumores hepáticos em camundongos fêmeas. Os tumores foram considerados sexo e espécie específicos e não foram considerados relevantes para os seres humanos. Em estudos de toxicidade para a reprodução conduzidos em ratos, não foram observados efeitos adversos sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos de toxicidade ao desenvolvimento, pela via inalatória, não foram observados efeitos teratogênicos. Foram observados potenciais efeitos adversos (redução do peso fetal e de ganho de peso), mas somente em doses associadas à toxicidade materna (LOAEC 495 ppm). Em estudos conduzidos em animais de experimentação, após exposição inalatória repetida à nafta leve, foram observados aumento do tamanho do fígado e dos rins em altas doses, porém, sem alterações histopatológicas. Em estudos subcrônicos (90 dias) com exposição pela via inalatória aos isômeros do Página 22 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 trimetilbenzeno, que constituem a nafta, demonstrou-se irritação das vias respiratórias em ratos, sem efeitos sistêmicos. EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS: Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos. SINTOMAS DE ALARME: Depressão do sistema nervoso central com desorientação, confusão, agitação, sedação, sonolência, tontura, fraqueza, dor de cabeça, tremores e taquicardia. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: • Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes). • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Telefone de emergência: 0800 707 7022/ (19) 3518-5465. • Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: - Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais Página 23 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. - Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó químico, etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça essa operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. Página 24 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA): - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE Página 25 de 27 Public UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: br.uplonline.com e: [email protected] t: (19) 3794-5600 As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas. Página 26 de 27 Public